Domingo, 7 de janeiro de 2018 - 09h21
Eu acho que a operação Lava Jato deveria entrar também nos crimes ambientais. Do mesmo jeito que vem trabalhando com tanta eficiência, para fazer uma limpa na corrupção em nosso país.
A Lava Jato deveria entrar também, com igual intensidade, decretando prisões preventivas ou temporárias para todos os desmatadores da Floresta Amazônica e também para todos os poluidores habituais. Porque o crime ambiental puxa outros crimes. Atrás do crime ambiental tem uma curriola de crimes de maior ou menor potencial ofensivo. E todos são igualmente agressivos à Pátria, ao bem comum e à humanidade.
O Desmatamento é um crime contra a humanidade. Eu não vejo outro jeito. Os camaradas desafiam mesmo o bom senso. Zombam da Polícia Ambiental, Ibama e Instituto Chico Mendes. Nunca vi tanto atrevimento. Aqui, não se inclui o madeireiro responsável. Nem o manejo da floresta de maneira sustentável. Nem o benefício da concessão da exploração autorizada em Florestas Nacionais e Parques. Mas, eu fico descrente. Aqui em Rondônia, sou contra ficar em semáforo distribuindo panfletos educativos. Não resolve. Aqui em Rondônia, Acre, Pará, Amazonas, Mato Grosso e Tocantins – tem que ser no bico da baioneta. Democracia para o crime não funciona.
Vou inventar um nome aqui. Aliás, nomes. Porque falar em manter reserva de índio, florestas nacionais ou parques é motivo para ser assassinado. O no
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