Domingo, 23 de janeiro de 2011 - 08h01
Pode parecer uma grande obra tirar doentes do chão do Pronto Socorro João Paulo II. É um alívio para o governo e para as famílias que se sentiam os últimos cidadãos da terra. Remetidos a uma condição de barbárie verdadeira.
No entanto, já movimentamos várias idéias e ações concretas. O SAMD (serviço de atendimento médico domiciliar) criado a toque de caixa, na base do improviso, mas, é assim mesmo que deve ser na hora da necessidade ou da guerra. Para que possa prestar atendimento médico no domícilio para variadas categorias de pacientes e prestar cuidados paliativos, curativos e de espera por cirurgias.
Além dele – parceria com as Irmãs Marcelinas para o atendimento de muitos idosos sequelados por acidentes vasculares e/ou doenças crônicas e degenerativas.
No mais é a cooperação com as prefeituras de Vilhena, Cacoal, Ji-Paraná e Ariquemes, regionais de saúde, com novos recursos de custeio e brevemente alguns especialistas a mais para poderem ali mesmo resolverem os casos de cirurgia geral, ortopedia e neurologia.
Agora, por fim, o Hospital de Cacoal, que é grande e bonito, que está ainda sub utilizado, mas, que queremos dentro de 120 dias dar carga completa a ele. Inclusive, o Batista, que é adjunto da saúde, está de plantão dentro deste hospital para fazê-lo funcionar plenamente.
Fora do eixo da BR, em São Francisco, tem um belo hospital ainda fechado. Creio que em 60 dias pouco mais ou pouco menos ele estará funconamente maravilhosamente bem.
O Ministério da Saúde viu tudo e também já está tomando suas medidas de apoio, com deslocamento de especialistas do ITO – instituto de traumatologia e ortopedia do Rio de Janeiro para Porto Velho.
A nossa correria é grande para por em pleno funcionamento todos os centros cirúrgicos do Hospital de Base e do Pronto Socorro.
Então, vocês podem ver, que muitas medidas já foram tomadas e todas devem continuar funcionando cada vez melhor, para que em sintonia fina a saúde possa tomar um rumo de sustentabilidade e cumprir o seu objetivo finalístico – que é de prestar um bom atendimento a todos.
Nada disto será continuado sem que as prefeituras do Estado assumam os seus papéis na atenção básica, no Programa Saúde da Família, com os agentes comunitários trabalhando efetivamente, com o médico clínico resolvendo maioria dos procedimentos ali mesmo e além do mais – o serviço de regulação implantado globalmente em Rondônia. O doente só sair de um lugar com a garantia da vaga.
Fonte:Blog do Confúcio
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