Quarta-feira, 22 de dezembro de 2010 - 17h59
Faltam poucos nomes para eu completar o Governo. Muitos secretários não são políticos e nem filiados a nenhum partido. E nem foram indicados por ninguém. Maioria é indicada pelo seu partido político, que foi aliado no primeiro ou no segundo turno. Outros tantos são do meu partido - o PMDB.
Está aí composta a minha quase completa colcha de retalhos. Colorida e bonita. Mês que vem começaremos a agir. A governar do Estado de Rondônia. E isto não é brincadeira não. Governar precisa agir, ter velocidade, conhecimento e gostar de gente.
Muito gente pode estar pensando, fui indicado, sou isto e sou aquilo, vim pra ficar, ninguém me tira, tenho padrinho forte, faço o que quero, tenho a chave do meu cofre, porteira fechada e faço o que quero. Tire isto da cabeça, quem por engano esteja pensando desta forma. Comigo não, meu bem. Comigo você tem que levantar cedo, correr o trecho, conversar muito, estudar, buscar dinheiro fora, dar seu jeito, montar equipe, buscar parceria, ser transparente e dar resultado para o Estado.
Caso contrário, não tenho nenhum compromisso com gente ruim, improdutivo, preguiçoso, retrógrado, vingativo, birrento, ciumento, dono do mundo. Sou adepto do modelo time de futebol. Tá jogando bem fica até o fim. Deu moleza, não fez gol, vai pro banco e entra o regra três. Sou o técnico do time, sou homem sem alma, sem amigos no time, sem apadrinhados. O que me move é a produtividade.
Então, povo de Rondônia, partidos, prefeitos, vereadores, deputados, enfim, me apoiem porque é assim que deve ser.
Fonte: Blog do Confúcio
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