Sexta-feira, 26 de agosto de 2011 - 08h09
As conversas fluem tortas ou líquidas. Açucaradas, amargas ou insossas. Um assunto arrasta outro. Enquanto o avião fura nuvem para chegar ao Cone Sul de RONDONIA. Importante é captar o pensamento do outro. Sempre me entrego aos ouvidos e de quando em vez provoco o interlocutor para que fale mais.
E o futuro da economia de RONDONIA?
É um tema fluido. Eu bem sei que economia segue sua marcha. E que ela sempre pode nos surpreender. Ela muda com o humor, boatos, expectativas, lutas. Porque economia é tramada na tricheira das ruas. Como nas mesas de jogatina. E há um equilíbrio em tudo, enquanto um ganha, inexerovalmente o outro perde. Há uma esperteza incrível neste intricado mundo dos negócios.
Enfim, Rondonia deve zerar o seu déficit interno. Ficar na entrada de Vilhena anotando tudo que entra. Carreta de tomate – vamos produzir tomate para não precisar importá-lo. Vem frango – a mesma coisa, produzir frango. E assim vai. Zerar o déficit. Com certeza, depois deste exame e ação concreta, RONDONIA será outra. O que não puder zerar deve ser compensada com outro produto para exportar. Exportar para dentro do nosso proprio país. Nem estou falando em exportação para fora.
A palavra é esta: zerar o déficit.
Outro fator importantíssimo para o Estado é a regularização fundiária. Com todas as propriedades urbanas e rurais documentadas, a riqueza rondoniense dobrará sem nenhum esforço inovador. Ela crescerá pelo fluxo da valorização, da compra e da venda, dos financiamentos, do movimento de dinheiro na praça.
Por fim, a regularização ambiental. Que virá com a aprovação do novo Código Florestal. A oferta de negocios no campo aumentará. A produção agrícola também. Então vejam, como é que conversa puxa conversa. O diagnostico está feito. Agora, é correr e trabalhar para o ato concreto.
Fonte: Blog do Confúcio
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