Quinta-feira, 6 de abril de 2017 - 05h16
É muito difícil falar em cidades inteligentes num país como o Brasil, que vive contando moedas para pagar o almoço. Mas, deixando de lado o nosso miserê, eu creio que dá para um prefeito, de qualquer cidade brasileira, salvo, exceções, que têm algumas “quebradas” de verdade, mas, tirando estas, creio que os prefeitos devem fazer rodas, como nas rodas de terapia comunitária, para ouvir os moradores.
E quem sabe, voltar aos tempos dos mutirões! Fazer as coisas em mutirões. E digo-lhes que o povo não exige muito, e todos verão quando fizerem as “rodas” as suas principais necessidades e sonhos sejam atendidos. Afora isto, o elemento surpresa. O povo adora surpresa, uma praça nova, arborização bonita, até mesmo um pé de ipê, as ruas sem buracos (Cabixi o prefeito criou o programa “buraco zero”), a iluminação eficiente, as calçadas niveladas, a limpeza das ruas.
E que tal a Internet gratuita nas praças e prédios públicos?
Meu xará Confúcio, o chinês disse:- “Se todo homem varrer a porta da sua casa, o mundo todo será limpo”.
Agora, depois que você ler tudo isto, pode falar, este governador tá ficando é louco, em escrever estas coisas todas. E olhe que estou falando pouco, não falei de educação, nem de saúde, água encanada e tratada, esgoto e esporte e cultura.
Aqui, meu caro irmão, o céu é o limite. Mas, faça alguma coisa de diferente e especial, para que sua cidade seja inteligente e você, lembrado por muitos anos.
Vou inventar um nome aqui. Aliás, nomes. Porque falar em manter reserva de índio, florestas nacionais ou parques é motivo para ser assassinado. O no
Contar história é também uma arte e um ofício. E cada pessoa, depois de alguns “janeiros” nas costas, vai olhando pra trás e vê pelo retrovisor – a
O salto no escuro (uma história da pandemia COVID-19) Capítulo 60
Falei no capítulo 59 que daria um tempo para continuar com a série. Se não fizer esta pausa, terminarei repetindo demais, indo e voltando. Estou ven
O salto no escuro (uma história da pandemia COVID-19) Capítulo 59
Temos um ano, apenas, de convivência com o coronavírus (Covid-19). E o esforço tem sido enorme pelos profissionais de saúde para, pouco a pouco, ire