Sábado, 13 de maio de 2017 - 12h13
Nem sei como começar este post de hoje, justamente, para falar de um assunto difícil e complexo, que é o admirável universo do dinheiro. Dominar o dinheiro e fazê-lo crescer sem parar, é ofício para poucos. Fico na crítica, talvez inveja contida, no entanto, mesmo do pouco conhecimento que tenho nesta arte, repilo os juros extorsivos, imorais, autorizados pelo Banco Central. Posso dizer, consentido pelo governo brasileiro.
Os juros do cartão crédito e do cheque especial, não convencem a nenhum mortal, tal é o seu efeito devastador sobre as pessoas. Justamente, estas mesmas pessoas acreditadas pelos bancos, quem têm cartão e cheque especial, considerados bons pagadores e assíduos clientes, tornam-se vítimas do venenoso “amigo” (banco), tão perverso e assediador como o traficante de drogas, que engana para o vício, o jovem despreparado e frágil.
Juro de um simples “papagaio” deve rolar em torno de 5% ao mês, jogando por baixo, fora a carteira de reciprocidades exigidas pelos bancos. Um agiota de rua, às escuras, comprovadamente é criminoso, por emprestar dinheiro com juro de 5 a 10% ao mês, que já é um horror. E pode terminar na cadeia.
Agora, tudo na forma da lei, o juro do cheque especial e do cartão, quando estourado, pode ser acima de 300% ao ano.
Heinnnn! Muito bonito isto!
Por onde escorre a riqueza do mundo? Para onde jorram as águas dos rios? Na produção ou no sistema financeiro? Claro, que na jogatina do mercado, de fundos, ações, hipotecas, empréstimos, depósitos e um mundo de arapucas e portfólios diabólicos esparramados por todos os cantos.
Deste jeito, o crime de usura, lesa pátria é praticado a luz do dia, com as bênçãos oficiais, e confesso, não entendo. Em cima de quais justificativas, para deixar os brasileiros encalacrados até o gogó, numa brutal agiotagem criminosa?
Quem inventou o banco – é antes de mais nada, um gênio. Sem o suor da face, ganha dinheiro, pura e simplesmente, na esperteza.
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