Terça-feira, 30 de maio de 2017 - 21h17
Tudo para pior
A gestão petista foi um desastre para o país, mas comparada ao governo Michel Temer, pelo menos quanto a Controladoria Geral da União CGU (que virou Ministério com o PMDB) nos tempos do PT funcionava com eficiência. No governo Temer ela foi alterada e tudo para pior - e de lá para cá poucas prefeituras foram punidas por irregularidades muito comuns como superfaturamento de obras, constatação de notas fiscais fraudadas, etc e tal.
No governo Temer, que começa a dar sinais de melhoras na economia, mas envolto em denuncias de propinas e corrupção, a fiscalização das prefeituras se tornou um fiasco. Em Rondônia ninguém foi devidamente fiscalizado nos últimos meses, mesmo sabendo-se que as práticas nocivas continuaram ns municipalidades, como alugueis de imóveis, caminhões e máquinas superfaturadas, notas fiscais adulteradas nas oficinas, na compra de remédios, na merenda escolar, na execução de obras de pavimentação.
Por esta e tantas outras que o brasileiro sonha com eleições diretas para votar contra os partidos que estão no poder e que viraram organizações criminosas.
Mais pedidos
Até ontem já eram pelo menos 13 pedidos de impeachment do presidente da Republica Michel Temer (PMDB) no Congresso Nacional e a cada dia novos pedidos de afastamento são protocolados. Mas se a saída do mandatário brasileiro depender dos rituais e prazos concedidos no Congresso Nacional para processos desta natureza, a coisa vai longe. Terá uma baita sobrevida.
Vice dá chabu
Debruçando-me sobre a história política rondoniense, diante do processo de escolha de candidatos a vice governador para a temporada que se aproxima, chego à conclusão que o perfil do melhor vice até agora é aquele que não fede e nem cheira. A escolha de vices fortes e geniosos acaba dando confusão e enterrando campanhas, como ocorreu com Chiquilito, favorito em 94, que desabou no segundo turno.
Bons vices
Oestes Muniz foi um baita vice de Jerônimo Santana (eleito em 86), mas ficou com asas crescidas e disputou o governo em 90, perdendo para Piana, cujo vice foi Assis Canuto, muito prestigiado. Raupp se elegeu com Aparício Carvalho de vice, e Bianco com Miguel de Souza. Cassol teve dois vices: Odaísa e Cauhla. Confúcio na primeira gestão com Airton Gurgacz e na segunda, com Daniel Pereira.
A predominância
Desde as eleições de 1982, a predominância de vices é de Ji-Paraná: Em 1986 com Oestes Muniz; em 1990 Assis Canuto e 2010 com Airton Gurgacz. Já no tocante a governadores a supremacia é de Rolim de Moura com Valdir Raupp (94), Ivo Cassol (dois mandatos seguidos) com João Caula, de lambuja assumindo mandato tampão. O que o futuro nos reserva para 2018, caro leitor?
Na agropecuária
Audiência pública com o propósito de debater o projeto de lei do Senado que estabelece a Política Nacional de Gestão de Riscos Agropecuários no País, será realizada hoje em Brasília pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária. A matéria define ações e instrumentos com o objetivo de estimular o aumento da produção agropecuária para abastecimento interno e exportações.
Via Direta
*** Vai começar junho marcando o início do sexto mês da administração do prefeito de Porto Velho HiIdon Chaves (PSDB) *** Com um inverno que se prolongou (que é a estação das chuvas na Amazônia) as obras referentes a asfaltamento foram prejudicadas *** Sob a desconfiança generalizada da população de Candeias, o prefeito Tenehuchi vai se mantendo no poleiro *** Enquanto isto, os assassinos do crime perpetrado contra o prefeito Chico Pernambuco não foram punidos.
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