Quinta-feira, 4 de julho de 2019 - 11h56
A ONU e o G20 são ambientes de
globalização e os países que recaíram no nacionalismo intransigente terão
dificuldades para lidar com os problemas que afligem ou interessam a mais de
uma nação. Nacionalista, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou o fim do
liberalismo, face democrática do capitalismo e útero da globalização, mas essa
história está longe de acabar.
Por conta disso, as reações
irritadas do presidente Jair Bolsonaro e do ministro Augusto Heleno às críticas
do presidente francês, Emmanuel Macron, e da primeira-ministra alemã, Angela
Merkel, ao nacionalismo do governo brasileiro em relação aos problemas da
Amazônia, sinaliza para a necessidade de um pacto entre os países amazônicos e
o mundo.
Será a melhor forma para que os
primeiros possam se desenvolver sem puxões de orelha das nações que não cuidaram
de seu meio-ambiente quando deviam e o globo possa voltar a investir, visitar e
confiar no Brasil, porque neste momento a imagem do Brasil no exterior é
deprimente.
Um bom elemento para recompor a
harmonia entre o Brasil e o mundo pode ser a parceria que acaba de ser
celebrada entre a FAO e a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica para
conservar e restaurar os recursos naturais na Amazônia.
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Aqui e acolá!
Parte dos políticos derrotados nas
eleições do ano passado se transformaram em funcionários fantasmas em órgãos
públicos. É coisa de louco! São aspones bem remunerados. Temos desde ex-prefeitos,
a ex-vereadores, ex-deputados estaduais nos esquemas políticos. Fantasmas por
aqui em Rondônia e acolá, em Brasília. Uma praga que só cresce pelas
repartições públicas.
Ano perdido
Para a economia brasileira, temos
um ano perdido graças aos embates entre radicais petistas (e seus puxadinhos) e
bolsonaristas que ao invés de ajudar só tem atrapalham, casos dos filhos do
presidente e uma facção da base aliada governista envolvida em fogueiras de
vaidades. Até acertar todas estas diferenças vai longe e os reflexos dos
acertos – das reformas – só no ano que vem.
Nas paradas
Jovem e promissora liderança
política na capital, Vinicius Miguel começa as primeiras costuras para sua
caminhada ao Paço Tancredo Neves no ano que vem. Ele estreiou bem nas eleições
de 2018, já demarcando território para os próximos pleitos e consegue arrebanhar
forte militância entre jovens estudantes secundaristas, universitários e
profissionais da educação na capital.
Pau no Flores!
Em Ariquemes, hoje o segundo maior
polo regional de Rondônia, o xerife-prefeito Thiago Flores que prometeu
rodoviária nova a população entre outros compromissos e não cumpriu, apesar de
levar pau geral, pleiteia mais um mandato eletivo. Como acreditar naquele alcaide
– mauricinho pipoqueiro? Para cortar as asinhas do Flores, já estão em campo Jidaias
Tziu, Alex Redano e Foladorzinho no pleito de 2020.
Dois bicudos
Tão animados para disputar a
prefeitura da capital, os ex-deputados estaduais Herminio Coelho e Jesuino
Dantas podem se unir nesta empreitada numa chapa única. Dizem que dois bicudos
não se beijam, mas já imaginaram Hermrinio e Jesoino no mesmo palanque, bocudaços
como são quanta confusão vão aprontar para o prefeito de plantão e demais
adversários?
Via Direta
*** Assessor do deputado Mauro Nazif (PSB) e de uma loja de eventos da esposa, o ex-prefeito Jesualdo Pires anda meio sumido do mapa neste inicio de ano *** Ratificado já em tres pleitos como liderança regional, o deputado estadual Luizinho Goebel tem sido convocado por lideranças do Cone Sul para disputar a prefeitura de Vilhena *** Pelo que se sabe, Luizinho atende pelo menos 16 municípios e não pretende interromer seu mandato na ALE *** E por onde anda o vivaldino do Zé Jordan, o conspirador?
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