Segunda-feira, 26 de maio de 2014 - 19h18
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Como areia no mar
O mais recente levantamento do Ministério Público Federal revela cerca de 32 mil políticos fichas sujas potencialmente inelegíveis em todo País. Como o relatório final dos órgãos fiscalizadores da administração pública não foi entregue com todos os números tabulados, a totalização derradeira pode aumentar mais ainda.
É um mar de fichas sujas. Desde políticos expressivos como Antony Garotinho, no Rio de Janeiro, ao ex-governador e atual senador da Paraíba, Cássio Cunha Lima, ou o rondoniense Expedito Junior, ex-senador. O próprio governador do Rio de Janeiro Pezão tem contas com a justiça eleitoral, e como tantos outros se socorrem com liminares para poder disputar as eleições de outubro.
Por ser ficha suja, o favorito para ganhar a eleição ao governo de Rondônia, o senador Ivo Cassol esta fora da eleição. Os fichas sujas emperdenidos, e presos os deputados Natan Donadon e Marcos Donadon (ambos de Vilhena) que não teriam dificuldades na reeleição também estão descartados do pleito e já anunciaram que terão como candidatos filho e esposa, respectivamente.
Como só é permitido o registro das candidaturas até 5 de julho, só então com as impugnações, teremos uma lista oficial de quem pode ou não disputar as eleições deste ano.
O calendário
A classe política se volta agora para o calendário eleitoral. Conforme o Tribunal Superior Eleitoral-TSE as convenções partidárias serão realizadas de 10 a 30 de junho e o registro das candidaturas até o dia 5 de julho. Desde ontem dia 26, já é permitida ao candidato a propaganda intrapartidária com vistas à indicação do seu nome na legenda, mais será vedado o uso de rádio, TV e outdoor.
Sem clima
A grande verdade é que de Praia de Tamanduá a Caxibi ainda não existe clima eleitoral. Os políticos até forçam a barra com encontros locais, regionais e estaduais, mas o povão não está nem aí para os afagos politiqueiros. Não bastasse, agora às atenções estão se voltando para a Copa do Mundo. Embora a movimentação das articulações aumente a campanha mesmo para valer só depois de junho.
As composições
O governador Confúcio Moura não tem falado em eleições e tampouco das composições partidárias. A palavra de ordem é ampliar o leque de alianças e deixar as definições finais – como a indicação do candidato a vice-governador, por exemplo – apenas ao final das convenções partidárias. Enquanto isto o presidente regional do PMDB Tomás Correia vai montando as nominatas do partido para Assembléia Legislativa e Câmara dos Deputados.
Centro antigo
Sem o fervilhante Cai N´Água – a região portuária de Porto Velho - funcionando, onde a cheia do Madeirão causou grandes estados, o comercio do centro tradicional da capital continua urrando. Já, os centros comerciais da Amador dos Reis (Zona Leste) e da Jatuarana (Zona Sul) não se ressentem tanto da crise econômica que abalou a cidade. O movimento é intenso inclusive aos domingos, quando a região central fica as moscas.
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O vereador Edmilson Lemos (PSDB) assume no decorrer da semana a Secretaria de Regularização Fundiária com a missão de botar a pasta para funcionar. Em quase um ano e meio aquela repartição pouco conseguiu fazer para atender a crescente demanda na periferia. São mais de 30 invasões a espera de regularização e muitas delas envoltas com os rabichos de energia.
Via Direta
*** O final de semana foi repleto de conversações e também de boataria sobre as eleições de outubro *** Os bastidores fervilhavam sobre a noticia dando conta de que Ivo Cassol teria oferecido palanque para o presidenciável Eduardo Campos em Rondônia *** De outro lado, era cogitado que Neodi Carlos estaria afiando o punhal da traição contra Expedito e voltando aos braços cassolistas. Será?
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