Sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017 - 16h30
POR FRANCISCO AROLDO, ECONOMISTA
Ainda recordo em 1997 quando a Federação das Industrias lançou o compendio comemorado e conhecido como Perfil Socioeconômico e Industrial de Rondônia, participei da competente e multidisciplinar equipe de elaboração comandada pelo engenheiro William Curi.
Aquele documento balizou até o ano 2000 muitos projetos em nossa amada Rondônia. Projetos públicos e projetos do setor privado.
Na primeira década deste novo milênio o segmento que efetivamente prosperou e ocupou o espaço do extrativismo foi o rural com destaques para a produção de carne, leite, milho, soja, café, cacau, frutas e mais recentemente a piscicultura.
Nesse ultimo lustro temos como colunas fortes do agronegócio de Rondônia a cadeia da carne e a cadeia do leite que formam nosso parque industrial com os frigoríficos e os laticínios manuseando matéria prima na casa de 2,4 milhões de abates ao ano e 2,35 milhões de litros de leite ao dia.
Não há quem não observe no café e na soja também a elevada produção e o bom comércio com boas divisas e para arrematar atualmente, num esforço desde o ano de 2011, produtores criando e buscando vendas para 70 mil toneladas de peixes. Tudo isso é o hoje agronegócio de Rondônia.
São mais de 110 mil propriedades em cinquenta e dois municípios, uma Secretaria de Agricultura plena de conhecimento e vários sindicatos e associações rurais que desempenham grandioso trabalho na produção e na melhoria da qualidade.
Temos ainda três pilares técnicos quais sejam a Embrapa, a IDARON e a EMATER.
Isso tudo é um sistema intricado para se administrar e promover os diversos e diferentes interesses comerciais.
Mas é fato que na concorrência regional com os estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e o Goiás precisamos mais união e esforço técnico e politico maior.
O estado de Rondônia precisa de um plano estratégico para suas principais cadeias produtivas; as que estão organizadas e aquelas em processo de fortalecimento ou iniciantes.
Esses estados acoplados aqui ao sul da amazônia e que fazem fronteira com a Bolívia e o Paraguai já estão em fase de implantação de seus respectivos planos, e a divulgação internacional de seus produtos, que são iguais aos nossos, começaram em 2015.
Precisamos alinhar rápido os nossos esforços para imitar os bons e assegurar que o agronegócio de nossa amada Rondônia receba a atenção e os investimentos necessários de maneira que ao raiar de ano vindouro de 2020 sejamos páreos preparados para atender os mercados interno e externo com profissionalismo.
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