Domingo, 2 de novembro de 2025 - 07h45

Depois de uma série de ataques insanos
da Força Nacional, por ordem do Ibama e da Funai, para destruir propriedades e
queimá-las, na região que faze divisa com a área indígena Uru-Eu-Wau-Au,
em Alta Floresta, finalmente alguma medida de bom senso Judiciário foi
anunciada na manhã desta sexta-feira. O desembargador Newton Ramos, da Justiça
Federal da Primeira Região, o TRF1, de Brasília, acabou com a sanha destruidora
dos servidores públicos, que deveriam defender as famílias pobres que vivem da terra,
mas aceitaram cumprir a missão de atacar suas propriedades, queimando casas e
outros bens, como até motos pessoais encontradas.
Ao participar do programa Papo de
Redação (Parecis FM) na sexta, com os Dinossauros do Rádio, o deputado federal
Lúcio Mosquini anunciou a decisão, meia hora depois que ela foi assinada. Na
Câmara Federal há onze anos (três
mandatos) o parlamentar que prioriza a defesa
da produção rural e dos produtores, Mosquini fez um vigoroso protesto
contra as ações abusivas. “Quem vai reconstruir as casas do seu Benê e do seu
Nilson?” referindo-se a duas das vítimas da fúria da Funai. Ao visitar
pessoalmente os locais dos incêndios, Mosquini chegou a dizer que precisou ir
até lá porque se não visse com seus próprios olhos, não acreditaria nas cenas
que assistiu.
Num longo desabafo feito aos
Dinossauros e aos seus ouvintes, o combativo parlamentar relatou uma série de
abusos praticados contra os trabalhadore rurais e lembrou que os membros da
bancada federal de Rondônia (aliás, como o senador Marcos Rogério já havia
denunciado), não são recebidos pela Funai em Brasília, para discutir as
questões que afetam a população desta terra de Rondon.
Várias vezes Mosquini sublinhou que,
se houve algum erro (e houve) do Incra, que autorizou as áreas de assentamento
à Funai, que ignorou a história, porque não foram respeitados os documentos de
propriedade da terra, em alguns casos de mais de 40 anos. Ou seja, todos os
erros foram de órgãos do governo, mas quem pagou a conta foi o lado mais fraco,
aquele que acreditou que tinha toda a segurança, com documentos emitidos pelo
próprio Governo que agora os ataca e destrói tudo o que construíram.
O que
acontece a partir de agora? Por enquanto, a decisão do desembargador
Newton Ramos, restitui a propriedade das áreas aos seus verdadeiros donos, os
agricultores. E proíbe a Funai de prosseguir com suas ações violentas e
desumanas. Ao mesmo tempo, a
Procuradoria Geral do Estado, por ordem do governador Marcos Rocha, vai
recorrer da decisão esdrúxula do STF, que ignorou toda a documentação legal
existente. Por fim, toda a pressão política, inclusive com apoio do poderoso
senador Confúcio Moura, pode reverter a situação. Mas é sempre bom lembrar: o
STF pode derrubar, a qualquer momento, a decisão de bom senso emanada do TRF1.
Agora é torcer contra a insanidade e esperar que a segurança jurídica
prevaleça. Aguardemos!
GOVERNADOR ANUNCIA AÇÃO
DA PGE AO STF, TENTANDO MODIFICAR DECISÃO DE ATAQUES AOS PRODUTORES
A revolta dos rondonienses e a série
de protestos contra os inacreditáveis ataques das forças policiais contra
pequenos e pobres produtores rurais, queimando e destruindo suas propriedades e
suas casas, recebeu também a soma de
protesto diretamente do governador Marcos Rocha. Num vídeo de quase três
minutos, Rocha lamentou os brutais
ataques, explicou que o Estado não pode ir contra decisões judiciais, já que
elas vieram do STF, mas anunciou que está mobilizando a Procuradoria Geral, a
PGE, para ingressar com recurso junto ao Supremo, tentando reverter a decisão
absurda.
No vídeo, o Governador também lembrou
que o processo que só agora se tornou o pesadelo de centenas de famílias, está correndo
há 40 anos poderia ter outro desfecho, caso os membros da bancada federal,
tanto deputados federais quanto senadores, tivessem agido não só politicamente,
mas também juridicamente, pra tentar mudar a situação. Marcos Rocha se
solidarizou com as famílias atingidas pela terrível ação, lembrou que Rondônia
cresceu e se desenvolveu pelo trabalho desta gente trabalhadora e lamentou que
o Estado não possa modificar decisões judiciais.
Rocha
destacou que muitas famílias vivem há décadas nas terras, com escrituras,
financiamentos e muito trabalho, e que ajudaram a construir Rondônia com
dignidade e fé. Ele também ressaltou que “o produtor rural é parceiro do meio
ambiente e peça essencial para o desenvolvimento sustentável do Estado”. O
Governador disse ainda que “identificamos um problema nesse processo e já
determinei que a PGE recorra ao STF. O governo do Estado não pode interferir na
Justiça, mas podemos dar todo o amparo necessário para que essa decisão seja
revista” anunciou.
BANCADA FEDERAL SE MOBILIZA E SENADORES DA COMISSÃO DA TERRA LIDERAM
AUDIÊNCIA NA ASSEMBLEIA
Na atual bancada federal, a
indignação foi generalizada. Não só os senadores do PL, Jaime Bagattoli e
Marcos Rogério protestaram com veemência contra o abuso, como o próprio aliado
do governo petista, Confúcio Moura, prometeu entrar na história para encontrar
saídas negociadas para que as cenas terríveis assistidas em Alvorada do Oeste.
Os deputados Sílvia Cristina, Fernando Máximo, Thiago Flores, Cristiane Lopes,
Coronel Chrisóstomo, Rafael Fera publicaram vídeos nas redes sociais, detonando
a ação da Funai e Ibama e da Força Nacional.
O deputado Lúcio Mosquini fez mais: foi
pessoalmente mostrar cenas da casa destruída de uma das famílias. O deputado Maurício
Carvalho, disse que a bancada federal tem trabalhado duro para defender os
produtores. Na audiência pública realizada na Assembleia Legislativa,
sexta-feira pela manhã, com a presença de quatro senadores (Jaime Bagattoli,
Marcos Rogério, General Hamilton Mourão e Zequinha Marinho) políticos,
autoridades e grande público, o tema da queima e destruição dos lares de
famílias pobres também esteve na pauta.
Na prática, os senadores concluíram que
o próprio Estado, ou seja, a União, tem gerado o cenário de
instabilidade. Para eles, a medida não afeta somente a renda, mas
inviabiliza a própria regeneração da floresta. Os protestos se espalham por toda a
Rondônia. As mobilizações, aliás, vão continuar, embora o governo federal,
através das suas forças de segurança, estejam ignorando a situação das famílias
de produtores que estão perdendo tudo.
PRÓXIMA AUDIÊNCIA VAI DEBATER DESTRUIÇÃO DE
DRAGAS E BALSAS E SOLUÇÕES PARA O GARIMPO DO MADEIRA
As ações belicosas, os ataques a
propriedades e a destruição violenta dos bens; o uso de aparato fortemente
armado, inclusive com helicópteros, causando pânico na população, serão temas
de outra audiência pública, também na Assembleia Legislativa. Convocada pelo
deputado e presidente da Casa, Alex Redano, a audiência pretende debater
soluções para a regularização da atividade garimpeira no Rio Madeira. O evento
está agendado para a próxima quinta-feira, dia 6, a partir das 15 horas.
Redano, aliás, tem sido uma das lideranças da nossa política mais preocupados
com a política de desintrusão do governo Lula, inclusive lutando para que
produtores e suas famílias não sejam defenestrados de áreas onde estão há
décadas e também sobre a questão do que está acontecendo com os garimpeiros.
Várias operações da Policia Federal, Polícia
Ambiental, Ibama e outros organismos federais, têm atacado constantemente o
garimpo, usando explosivos e destruindo dragas e balsas. As ações causam não só
destruição e pânico entre famílias de gente trabalhadora, mas também grandes
prejuízos ambientais, com milhares de litros de óleo jogados no rio, assim como
equipamentos e outros produtos que poluem as águas. Embora as forças policiais
ignorem, há outro grave problema: muitas das dragas e balsas destruída serviam
também de moradia para famílias, todas agora desabrigadas.
A audiência pública comandada por
Alex Redano, mas com participação de outros parlamentares, certamente, vai
discutir alternativas que possam dar aos garimpeiros a possibilidade de
sobrevivência. Dirigentes sindicais, lideranças de setores da economia que
dependem do garimpo e os garimpeiros atingidos pela fúria ambientalista, devem
participar da audiência.
NOVA PESQUISA MUDA POUCO SOBRE 2026: ARCOS
ROGÉRIO, FÚRIA E MÁXIMO AO GOVERNO; SILVIA CRISTINA E MARCOS ROCHA AO SENADO
A pesquisa é nova, mas os resultados
são muito semelhantes às últimas feitas no Estado. Desta vez, os números são
apresentados pelo instituto Havenrroth, do jornalista e publicitário Dejanir
Haverroth, de Vilhena. Feita em 42 cidades do Estado, a pesquisa mostra
diferentes cenários tanto para o Governo do Estado quanto para as duas vagas ao
Senado Federal e os percentuais são muito próximos aos que os mesmos
personagens têm conseguido nas últimas avaliações feitas junto ao eleitorado
rondoniense. Marcos Rogério, Adailton Fúria e Fernando Máximo, caso fosse o
trio os candidatos em 2026, seriam os preferidos.
No cenário em que Rogério e Fúria
estivessem disputando, os dois estariam hoje, pela pesquisa, exatamente iguais,
ambos com 30 pontos percentuais. Acir Gurgacz e Hildon Chaves estariam atrás,
em torno de 8,5 pontos e Sérgio Gonçalves em último, com 2,5 pontos. Já no
cenário em que sai Marcos Rogério e entra Fernando Máximo, no confronto com
Fúria, é o prefeito de Cacoal o primeiro, cinco pontos a frente do deputado
federal.
Para o Senado, dois nomes aparecem
em destaque: Silvia Cristina e o governador Marcos Rocha. Neste caso, se
Fernando Máximo estivesse no jogo, ele ficaria a cinco pontos de Sílvia e a
dois pontos de Rocha. Em todos os cenários, este trio aparece com maiores
chances. Confúcio Moura fica sempre em torno de 12 pontos. O delegado Rodrigo Camargo, atual deputado
estadual, fica na faixa dos 8 pontos. Os percentuais, portanto, estão muito
próximos dos registrados nas últimas pesquisas. A movimentação dos candidatos
deve esquentar a partir de agora. Neste momento, contudo, é este o quadro
político-eleitoral de Rondônia para a disputa do ano que vem.
CONSÓRCIO QUE PERDEU O
HEURO ANUNCIA AGORA CONSTRUÇÃO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS MARECHAL RONDON,
PRIVADO
A maior surpresa dos últimos tempos
vem do Consórcio Vigor Turé, aquele mesmo que foi cancelado pelo Governo de
Rondônia, por não ter cumprido praticamente nenhum prazo da construção do
Hospital de Urgência e Emergência, o Heuro, que nunca saiu de uma base pífia.
Pois o grupo entrou com processo junto à Prefeitura de Porto Velho para
construir um hospital privado, naquela mesma área. Isso mesmo! Dirigentes do
Consórcio se reuniram nesta semana com o secretário de Meio Ambiente da
Prefeitura, Vinicius Miguel, para tratar das autorizações ambientais parta a
obra e, mais que isso, já começaram a pagar as taxas e tributos para este fim.
Não é incrível?
O novo hospital, que será construído
na zona leste, receberá, segundo um dos dirigentes do Consórcio (Ildo Storer
Netto, diretor de obras), um investimento de 220 milhões de reais, numa obra
prevista para ter 32 mil metros
quadrados de área construída. Na reunião com Vinicius Miguel, participou também
Paulo Biset, da empresa Aquática Engenharia, parceira do empreendimento
privado, que será construído a partir de abril do ano que vem, no mesmo local
onde seria erguido o Heuro.
Por incrível que possa parecer, o
projeto já está em andamento e seus detalhes foram fornecidos para a Secretaria
de Meio Ambiente, para a liberação de alvarás. O empreendimento se chamará
Hospital as Clínicas Marechal Rondon. Desta vez, o Consórcio Vigor Turé, ao que
parece, está cumprindo todas as exigências legais para a obra, algo que não fez
durante pelo menos dois anos, quando estava responsável pela construção do
Heuro, em parceria com o Governo do Estado. Veremos agora se esta nova meta, a
de construir um hospital privado, vai dar certo.
PORTO VELHO PODE GANHAR QUATRO HOSPITAIS. PELO
MENOS TRÊS VÃO ATENDER TAMBÉM PELO SUS
Uma Capital que tem vários hospitais
particulares, pelo menos dois públicos sempre lotados (o de Base e o João Paulo
II, o antigo Retina Pacis), além do Cemetron, pode ganhar, em um curto espaço
de tempo, nada menos do que quatro novos hospitais. Parece mentira, mas não é.
As possibilidades são concretas e podem se tornar realidade em breve. Comecemos
pelo novo Hospital Municipal Universitário, parceria da Unir e da Prefeitura de
Porto Velho. Será um hospital-escola público, para servir aos estudantes de
Medicina e formandos da Universidade Federal, mas também para atender o grande
público, via SUS. O prédio da Hospital das Clínicas, particular, será comprado
e vai sediar esta nova unidade pública.
O segundo hospital também caminha
para a realidade. A Universidade Católica, em parceria com um grupo hospitalar
paulista, vai usar o antigo prédio do Hotel Vila Rica, no centro de Porto
Velho, para criar um hospital de 400 leitos. O local será também utilizado como
Residência e aprendizado para os profissionais em Medicina a serem formados
pela entidade. Não há ainda maiores detalhes, mas a metra é que, 18 meses
depois do início dos trabalhos, o novo hospital estará funcionando.
O terceiro é o Heuro, questão de honra pra o governo Marcos Rocha. Há
algum tempo, longas negociações estão ocorrendo nos bastidores, para a compra
de um prédio para sediar o hospital ou de uma área para dar início a uma nova
obra. Por enquanto, o assunto está sendo tratado quase como segredo de Estado,
mas as conversas estão acontecendo e em breve poderá haver o anúncio oficial
sobre o assunto. Uma das possibilidades que se ouve nos bastidores é que o
Governo poderia comprar o antigo prédio da Uniron, na sobre o tema.
O quarto hospital surge agora, com a
inesperada informação de que o Consórcio que não conseguiu construir o Heuro
para o Governo, quer agora construir um hospital privado.
NOVA 364 TEM 20 FRENTES
DE TRABALHO NA BR. UMA DELAS É A RECUPERAÇÃO DA PONTE VELHA DO CANDEIAS
O consórcio Nova 364 começou com tudo
os trabalhos de melhorias da mais importante rodovia rondoniense, que nos liga
ao restante do país e até o Acre, em direção às fronteiras. Neste início de
novembro, a Nova 364 ampliará o número de frentes de fresagem e recomposição ao longo da rodovia,
intensificando o processo de recuperação do pavimento. As intervenções
ocorrerão em Vilhena (entre os quilômetros 27 e até o 88); Pimenta Bueno (do quilômetro 140 ao 172); Ouro
Preto do Oeste ( entre os quilômetros 356 e, ainda, Theobroma, Ariquemes, Cujubim e Rio Crespo,
todas sob sistema “Pare e Siga”. Portanto, nestes locais, é importante que os
motoristas redobrem sua atenção, até que as obras estejam concluídas.
Além da recuperação do
pavimento, a Nova 364 segue com serviços de roçada manual e mecânica, poda de
vegetação, limpeza de drenagem e conformação de faixa em Cacoal, Presidente
Médici, Ji-Paraná, Itapuã do Oeste, Candeias do Jamari e Pimenta Bueno. Essas
atividades garantem melhor visibilidade, drenagem eficiente e conservação das
margens, elementos essenciais para a segurança e durabilidade das melhorias em
andamento na BR-364.
Tem mais: por conta
própria, sem ônus ao Dnit ou ao usuário,
a Nova 364 está trabalhando duro na recuperação da ponte velha sobre o rio
Candeias, próximo à divisa com a Capital. Construída nos anos 60, a velha ponte
estava praticamente condenada, mas graças ao trabalho dos engenheiros e equipe
que atuam no local, em alguns meses ela estar totalmente recuperada e pronta
para ser aberta ao tráfego novamente.
O Consórcio Nova 364
confirma que, ao todo, mais de 20 frentes de trabalho estarão ativas
diariamente ao longo da rodovia federal, com equipes distribuídas em mais de
dez municípios, de Vilhena a Porto Velho.
MARCELO CRUZ E O PASTOR EVANILDO NÃO DEVEM
NADA A CONTRATADO PARA ATUAR EM CAMPANHA ELEITORAL
É aquela jogado do “se colar, colou!”
Mesmo regido pela legislação eleitoral, que prevê contratação temporária de
pessoas para atuação nas campanhas políticas, um rondoniense tentou ganhar um
dinheiro extra, ingressando com uma ação na Justiça do Trabalho contra o
vereador eleito Pastor Evanildo e contra seu filho, o deputado e ex-presidente
da Assembleia Legislativa, Marcelo Cruz. O homem, cujo nome não foi divulgado,
exigia indenização. Foi contratado por um salário de cinco mil mensais e, ainda,
como “Coordenador de Liderança”, seja o que isso queira dizer. Ao final da
campanha, o acordo foi extinto, dentro do que rege a legislação eleitoral.
Para azar do autor da ação, a defesa
dos dois políticos caiu nas mãos do escritório do advogado Nelson Canedo, junto
com sua associada Cristiane Pavin. Canedo é um dos maiores especialistas em
Direito Eleitoral do norte do país e são raras as causas que não vence na
Justiça. Desta vez, outra vitória. A juíza Maria Eliza, da Justiça do Trabalho,
decidiu que a relação entre as partes se enquadrou corretamente no que
determina a legislação eleitoral.
O que isso quer dizer? Ora, que o
trabalho realizado durante a campanha eleitoral é uma prestação de serviços específica e temporária, que não gera
vínculo empregatício, segundo a defesa de Canedo. Não há uma
relação patrão/empregado, neste tipo de caso, que confirme que o contratado
tenha algum direito trabalhista, além de receber o que está muito claro no
contrato entre as partes.
ENERGISA
INVESTE 5 BILHÕES DE REAIS EM SETE ANOS, MODERNIZA SISTEMA ELÉTRICO E
UNIVERSALIZA A ENERGIA EM RONDÔNIA
Ao longo dos sete anos em Rondônia, a
Energisa já investiu cerca de 5 bilhões
de reais em obras, expansão e modernização da rede de energia, melhorando o
fornecimento e melhorando a qualidade da energia que distribui. A empresa está
em todos os 52 municípios de Rondônia, atendendo mais de 720 mil clientes.
Somente neste ano de 2025, foram investidos cerca de 600 milhões de reais, o que reforça o
compromisso com o Estado e a confiança no potencial de crescimento regional.
“Quando chegamos, havia um enorme desafio estrutural. Hoje, Rondônia tem uma
rede mais moderna, segura e pronta para o futuro”, afirma André Theobald,
diretor-presidente da Energisa Rondônia.
Os resultados já são perceptíveis no
dia a dia dos consumidores. Até setembro de 2025, a duração média das
interrupções (DEC) caiu 59 por cento e a frequência média (FEC) reduziu 71 por
cento no mesmo período. Na prática, isso significa que os rondonienses ficaram
mais tempo com energia disponível e enfrentaram menos quedas no serviço em
comparação a 2019, primeiro ano de atuação da empresa no estado. “Os números
comprovam que hoje temos um serviço muito mais estável. Esse é o resultado de
investimentos pesados em tecnologia, manutenção preventiva e treinamento das
nossas equipes”, reforça Theobald.
Rondônia
apresenta características únicas e desafiadoras para a distribuição de energia.
Cerca de 80 por cento da rede elétrica
está localizada em áreas rurais, muitas delas de difícil acesso. São regiões
onde as estradas são precárias, há áreas de mata fechada e terrenos alagadiços,
o que exige planejamento logístico rigoroso e infraestrutura diferenciada.
“Manter a qualidade do fornecimento em um estado com essa dimensão e
características geográficas exige mais do que tecnologia, exige resiliência,
estratégia e presença. Temos equipes preparadas e equipadas para atender até os
pontos mais remotos de Rondônia”, destaca Theobald.
PERGUNTINHA
Você sabia que entre os 113 bandidos mortos no confronto com a polícia
do Rio, havia um grande número de chefes do Comando Vermelho de vários estados
(Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Pará e Goiás, entre outros) que iam para as favelas cariocas para
treinamento em guerrilha e ataques violentos contra adversários e a população?
Domingo, 2 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)
Funai comanda queima e destruição de casas de produtores pobres da região de Alvorada do Oeste
Nas cenas das guerras mais violentas, os invasores atacam a população civil inimiga e destroem tudo o que encontram pela frente. Quem g

Regularização fundiária? Não é prioridade. O que importa é criar um programa que vai gastar 600 milhões de reais para fiscalizar áreas de p

Fentanil, 100 vezes mais forte que a morfina, cria zumbis e matou 107 mil americanos num ano
Você acha que zumbis são apenas ficção? Se estiver em algumas áreas da gigantesca Los Angeles, nos Estados Unidos, sua descrença vai por ág

Ah, as nuvens da política! Elas se mexem com impressionante velocidade, trocando o que há poucas horas era certo por tudo diferente do qu
Domingo, 2 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)