Quarta-feira, 20 de agosto de 2025 - 07h50
Se a eleição fosse hoje, Fernando Máximo
e Marcos Rogério (caso ambos fossem candidatos, obviamente), disputariam o
segundo turno para o Governo de Rondônia. E chegariam tecnicamente empatados,
com uma pequena vantagem de menos de 1 ponto percentual para o médico-deputado.
Pesquisa encomendada pelo Grupo Rondovisão e reproduzida no site Rondoniaovivo,
nesta semana, mostra que os dois estão bem à frente dos demais nomes que, até
agora, estão postos como possíveis concorrentes à cadeira de Marcos Rocha, no
ano que vem. O prefeito de Cacoal, Adailton Fúria, vem em terceiro O senador
Confúcio Moura surge como o quarto colocado; o ex-prefeito de Porto velho,
Hildon Chaves, em quinto lugar, nesta corrida. O vice-governador Sérgio
Gonçalves aparece em penúltimo, à frente apenas de Samuel Costa, do PC do B. O
Instituto Paraná ouviu 1.545 eleitores em 36 cidades rondonienses.
Como há uma tendência de que Marcos Rogério não dispute o governo, mas
sim a reeleição ao Senado, o quadro ficaria ainda mais positivo para Fernando
Máximo. Ele, num eventual segundo turno contra Fúria, ganharia a eleição com
cerca de 21 pontos. Ganharia fácil também de Confúcio Moura e de Hildon Chaves.
Há apenas um cenário em que Fernando Máximo, segundo a Paraná, não chegaria
muito à frente. Caso Ivo Cassol entrasse no páreo, ambos estariam empatados na
faixa dos 17 pontos. Neste caso, o empate técnico envolveria também Marcos
Rogério, se ele estivesse na disputa: ele teria um décimo a menos que Cassol e
Máximo.
Neste momento, portanto, já que não se sabe ainda se Cassol conseguirá
entrar na corrida pelo Governo e Marcos Rogério pode atender o pedido do
ex-presidente Bolsonaro e disputar a reeleição ao Senado; já que a tendência de
Confúcio Moura também é buscar a reeleição, a disputa ficaria mesmo entre
Fernando Máximo, Adailton Fúria e Hildon Chaves, com chances bem menores para
Sérgio Gonçalves. Ricardo Frota, do Partido Novo, não foi incluído na pesquisa.
Até agora somente Hildon Chaves já colocou seu nome para o rol dos futuros
candidatos ao Governo do Estado. Fernando Máximo já declarou que vai disputar e
Sérgio Gonçalves também. Fúria anda tratando do assunto, mas não oficializou
nada ainda.
É sempre importante ressaltar que faltam ainda pelo menos em torno de
sete meses e meio para que as candidaturas comecem a ser colocadas e oficializadas. A pesquisa Paraná
dá um retrato do momento, quando, na verdade, não há sequer pequenas
mobilizações em direção à realidade da campanha, que engrossa mesmo a partir de
março do ano que vem. Os nomes atuais podem ser acrescidos de vários outros e
podem haver mudança de planos ou desistências pelo caminho. Mas é um norte,
ainda tênue, mas um norte.
TRIBUNAL DE CONTAS ACEITA CHAMADA PARA SEGUNDO CONSÓRCIO E OBRA DO HEURO PODE RECOMEÇAR ESTE ANO
Agora vai! O secretário de saúde do
Estado, Coronel Jefferson Rocha, confirmou que o Tribunal de Contas do Estado
autorizou a contratação da empresa Opy Health, segunda colocada no leilão
da Bolsa de Valores B3, para construir o
novo hospital do Estado , na medida em que o consórcio Vigor Turé ganhou e
acabou não cumprindo praticamente nada do acordo. Com o acordo de rescisão do
processo anterior para a construção do Hospital de Urgência e Emergência de
Rondônia, o Heuro. Finalmente há uma clara luz no final do túnel para que,
agora, superadas as questões burocráticas, finalmente a obra possa começar a se
tornar realidade.
Ao participar do programa Papo de
Redação, na Rádio Parecis FM (segunda sexta, 12 às 14 horas, em rede
estadual) nesta terça-feira, o
secretário de saúde do Estado, Coronel Jefferson Rocha, confirmou que a
negociação om o grupo Opy Health. A
construção do novo hospital pode ser do mesmo jeito, pelo sistema BTS, como o
seria no caso do consórcio anterior, com custos obviamente reajustados, porque
dois anos e meio depois, a realidade dos investimentos em obras mudaram para
cima. Os 300 milhões de reais
inicialmente previstos para a construção do hospital podem aumentar.
Segundo Jefferson Rocha, “há
possibilidade de nova roupagem para a obra”, incluindo um projeto com mais
leitos e melhor estrutura do que originalmente previsto. Caso o Consórcio Opy
Health aceite a proposta do governo rondoniense para assumir a obra, há
perspectiva de que a construção do novo Heuro
possa começar ainda este ano. Não o será na área anterior, na zona
leste, porque aquela pertence ao consórcio que foi extirpado da negociação, o
Vigor Turé. Jefferson está otimista e diz que há um grande esforço para que,
ainda este ano, a obra possa começar. “É uma determinação do governador Marcos
Rocha que vamos cumprir”, avisou!
FÚRIA CHEGA NA DISPUTA PELO GOVERNO DEPOIS DE
TRANSFORMAR CACOAL NA MELHOR CIDADE DO ESTADO
Ele está embalado. Não para de
enumerar avanços conquistados durante quase dois mandatos. Vibra quando relata
o que conseguiu fazer pela saúde, com obras e estrutura exemplares; com o
hospital infantil; com a Maternidade, onde
chegou a se registrar, no passado, até 18 óbitos por ano e hoje nenhuma morte;
os kits de uniformes e material escolar para 16 mil crianças da rede municipal;
os salários dos professores, que começam em 7.800 reais, mas podem chegar a 15
mil ou até 18 mil. Adailton Fúria se reelegeu em Cacoal com quase 80 por cento
dos votos, por tudo o que realizou no primeiro mandato. E agora, sonha com o
Governo do Estado. Ele é um dos nomes já postados para entrar na disputa, no
ano que vem.
Fúria participou, nesta
segunda-feira, do programa Papo de Redação, com os Dinossauros Everton Leoni,
Erik Araújo e Sérgio Pires. Durante uma hora, relatou, falando sempre rápido, como se ligado em 220 volts, como é
sua forma de decidir e governar; sobre Cacoal e seus grandes passos rumo do
desenvolvimento, ao ponto da cidade ser considerada, hoje, a melhor para se
viver em Rondônia e uma das melhores da região norte. É a cidade que tem 95 por
cento de água tratada e com preço tão baixo que parece invenção: mil litros de
água custam ao consumidor apenas 1 real e 8 centavos. É a cidade onde irmãos
menores de crianças nas escolas recebem também merenda. Fúria vem aí. E tem
muito o que mostrar aos rondonienses de todas as demais 51 cidades.
COMEÇAM A SURGIR NOMES PESADOS PARA LUTAR POR UMA DAS 24
CADEIRAS DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
Claro que é só uma pequena parte dos
nomes que podem surgir na disputa pelas 24 cadeiras da Assembleia Legislativa
para 2026. Embora haja uma precisão positiva entre os atuais deputados de que
poderá acontecer a menor renovação das últimas legislaturas, nunca se pode
prever como se comportarão as urnas,
numa eleição proporcional. Dos atuais deputados, há pelo menos uma dezena dos
que estão convictos que terão mais um mandato. Ainda não se sabe os que vão
concorrer a outros cargos (até agora, anuncia-se apenas o Delegado Rodrigo
Camargo, que postula o Senado e Ezequiel Neiva, que vai à Câmara Federal) mas
há uma tendência de reeleição para muitos dos atuais componentes do Parlamento
rondoniense.
Há, contudo, pesos-pesados da nossa
política e da vida pública que estão se olho na Assembleia, na eleição do ano
que vem. Entre os que aparecem nas conversas desde agora e que teriam chances
estão: Carlos Magno, Márcio Pacele, Breno Mendes, Edwilson Negreiros, Airton
Gurgacz, Wiweslando Neiva, Cássia Muleta , Aleks Palitot, Ribamar Araújo e
Jesuino Boabaid. Claro que esta relação é apenas uma ínfima parte dos que ou
estão decidindo ou já decidiram concorrer . Dezenas de outros nomes surgirão,
tanto na Capital como, a maioria, do interior.
Deste grupo citado, há possíveis
candidaturas muito fortes, como as do ex-prefeito e ex-deputado federal Carlos
Magno e do vereador Márcio Pacele, o mais votado em Porto Velho e um nome em
ascensão na nossa política. Deste grupo, praticamente todos têm chances reais. Em breve surgirá muito
mais gente para compor esta relação.
BAGATTOLI COMEMORA FIM DA MORATÓRIA DA SOJA E MULTA
PESADA PARA QUEM IMPÔS CONCORRÊNCIA DESLEAL
O senador do PL de Rondônia, Jaime
Bagattoli está comemorando uma dupla vitória para a produção de soja de
Rondônia e da Amazônia. A primeira: o Conselho
Administrativo de Defesa Econômica (CADE) determinou, na última segunda-feira, suspensão imediata da moratória da soja. E a
segunda: o órgão também instaurou um processo administrativo contra empresas e
associações signatárias do acordo. Bagattoli teve participação direta e
importante nas duas decisões. A suspensão, que veio por meio de uma medida
cautelar, atende a um pedido da Confederação da Agricultura e Pecuária do
Brasil (CNA) e chega após um pedido de punição a tradings feito pelo senador
Jaime Bagattoli, em março deste ano.
Meses atrás, Bagattoli se reuniu com
o superintendente geral do CADE, Alexandre Barreto de Souza, onde apoiou uma
denúncia no Conselho contra a moratória e a concorrência desleal por parte das
tradings e pedia urgência de instalação de um processo administrativo. “Desde o
início venho detalhando o quanto a moratória da soja tem sido uma atitude muito
injusta com o produtor rural brasileiro. Um acordo desleal das tradings, junto
a ONGs, que mais parece um cartel e ataca diretamente a nossa soberania e o
setor produtivo”, denunciou o senador rondoniense.
Na prática, a moratória da soja foi
um acordo firmado por empresas exportadoras do grão, ligadas a Associação
Brasileira das Indústrias dos Óleos Vegetais (Abiove) e a Associação Brasileira
dos Exportadores de Cereais (Anec), que se comprometeram a apenas comprar soja
proveniente de propriedades rurais que não realizaram desmatamento do bioma
Amazônia até julho de 2008. O resultado foi um completo prejuízo aos produtores
do grão, mesmo aqueles estejam cumprindo as determinações previstas no Código
Florestal. Com a decisão do CADE, as empresas envolvidas agora ficam obrigadas
a suspender imediatamente a moratória da soja, sob o risco de multa diária de
250 mil reais em caso de descumprimento.
PRIMEIRO LUGAR NO PAÍS EM DIMINUIÇÃO DE QUEIMADAS:
RONDÔNIA DIMINUI 90 POR CENTO DOS FOCOS DE INCÊNDIO
É notória a diminuição significativa
da fumaça que sempre envolvia a região de Porto Velho e várias outras, no
Estado, nesta época do ano, devido às intensas queimadas. É por isso que o
governo do Estado comemora a conquista do 1º lugar no Brasil em redução de
focos de queimadas, uma queda brusca que ultrapassa 90 por cento dos registros,
em comparação com o período de janeiro a 14 de agosto do ano passado. Os dados
oficiais são do Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais (INPE). Todas as ações, somadas às condições climáticas mais favoráveis, têm
ajudado o Estado a passar pela estiagem deste ano, de forma mais branda.
O governador Marcos Rocha comemorou o
avanço: “Rondônia colhe mais essa boa notícia, ficando em evidência no Brasil
pelo trabalho desenvolvido de forma antecipada e com planejamento estratégico,
para o enfrentamento do período de estiagem em 2025, fruto da governança
climática, educação ambiental e operação combativa desenvolvidas com
eficiência.” A criação do Comitê Permanente de Gestão para Adaptação e
Enfrentamento às Mudanças Climáticas, em outubro de 2024 e o início das ações
de planejamento de ações preventivas às queimadas, naquele mesmo mês, foram
vitais para que os resultados fossem obtidos agora. É um trabalho em prol do
meio ambiente, desenvolvido pelo governo em um esforço integrado de secretarias
estratégicas e parceiros.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, por
meio da Operação Verde Rondônia 2025, já foram realizadas mais de 25 mil ações
preventivas, alcançando mais de 94 mil pessoas. Foram ainda combatidos 1.300
eventos com fogo e focos de incêndio. Além disso, 15 bases descentralizadas e
17 integradas estão distribuídas em pontos estratégicos, para pronta resposta e
diminuição dos impactos que podem causar
danos ambientais.
FEDERAÇÃO UNIÃO E PP OFICIALIZADA, E QUANTO P PSDB
OFERECE VAGA AO SENADO PARA SÍLVIA CRISTINA
Quem fica no comando da Federação
União Brasil e PP, aqui em Rondônia, depois da oficialização nacional do
acordo, feita na segunda-feira, em Brasília? O presidente regional do União é
ainda o ex-secretário da Casa Civil, Júnior Gonçalves e do PP é tem o comando
da deputada federal Silvia Cristina. A tendência é que nenhum dos dois assuma a
missão. Júnior por tudo o que envolveu o rompimento com o governador Marcos
Rocha e o grupo palaciano. Silvia porque está com um pé fora do PP, que não
teria garantido a ela, ao menos até agora, a vaga para disputar o Senado. O que
se ouve nos bastidores é que coordenação da nova Federação ficaria nas mãos do
deputado federal Maurício Carvalho. Obviamente que em breve o assunto será
esclarecido.
A situação de Silvia Cristina também
se encaminha para uma solução definitiva, mas fora do PP. Ela estaria a um
passo de anunciar parceria com o ex-prefeito Hildon Chaves, candidatíssimo ao
governo, que abriria a ela o ninho do
tucanato com vários atrativos. Um deles é que Sílvia sairia como candidata
única ao Senado, enquanto um dos seus mais importantes parceiros políticos, o
ex-prefeito de Ji-Paraná, Jesualdo Pires, poderia ser o candidato a vice na
chapa liderada por Hildon. As conversações estão adiantadas e o anúncio oficial
pode acontecer a qualquer momento.
A Federação União Brasil/PP procura
fortalecer seus projetos, com o nome do governador Marcos Rocha como destaque,
na disputa de uma das duas cadeiras ao Senado. Até agora, o nome para disputar
o Governo ainda é o de Sérgio Gonçalves, vice-governador. Ainda há uma nova
possibilidade neste acordo: que Ivo Cassol possa disputar o Governo e ele seria
o nome do PP e, portanto, da Federação, para concorrer em 2026. O livro ainda
está sendo escrito. A partir de março ou abril, todo o quadro estará muito
claro. Agora não está.
BOLIVIANOS SE LIVRAM DOS GOVERNOS DE ESQUERDA
DEPOIS DE 20 ANOS DA ELEIÇÃO DE EVO MORALES
Foram 20 anos de atraso, pobreza,
crise econômica. Pela primeira vez neste tempo todo, a direita venceu as
eleições na Bolívia, nosso vizinho, cuja economia terá que ser reconstruída,
depois de tantas turbulências. Os dois candidatos que venceram o primeiro turno
– Jorge Quiroga e Rodrigo Paz - representam a centro direita e a direita. O
candidato da esquerda teve apenas pouco mais de 8 por cento dos votos, fiando
em quarto lugar na disputa. Os bolivianos cansaram do socialismo de Evo Morales
e desde que ele rompeu com o atual presidente Luis Arce, acabou também
implodindo o MAS , o Movimento pelo Socialismo.
A
esquerda chegou ao poder na Bolívia há duas décadas atrás. Nas eleições de
2005, Morales sagrou-se vitorioso, com quase 54 por cento dos votos, frente a
perto de 29 por cento de seu principal opositor, Jorge Quiroga, exatamente ele,
empresário que agora pode ser o novo Presidente. Pela primeira vez na história
política da Bolívia, um indígena chegava cargo máximo do país pelo voto
popular. Depois de mudar a Constituição, Morales foi presidente por três
mandatos consecutivos. Até ser condenado por corrupção, perder seus direitos
políticos e perder toda a sua popularidade.
Rodrigo Paz Pereira é do Partido Popular Cristão e Jorge “Tuto” Quiroga,
do Liberdade e Democracia. Os dois representam o eleitorado conservador e de
direita. Os dois se enfrentam no turno decisivo da eleição no próximo dia 19 de
outubro. O atual presidente, Luis Arce, também é esquerdista, embora tenha
rompido com Morales, que o trouxe para a política. Arce, aliás, esteve em
Rondônia dias atrás, prestigiando aos eventos comandados pelo presidente Lula
no Palácio da Artes, em Porto Velho.
CRISTIANE
COMANDA AUDIÊNCIA PARA PROTESTAR CONTRA ABUSOS DO IBAMA SOBRE PRODUÇÃO RURAL DE
RONDÔNIA
Defensora intransigente do agronegócio e da nossa produção rural, a
deputada Cristiane Lopes comandou, na semana passada, na Câmara Federal, uma
audiência pública para tratar de temas complexos como os embargos ambientais;
entraves fundiários e a fúria com que órgãos do governo tem tratado a gente
simples, que trabalha na terra, em Rondônia. A audiência discutiu, entre outras
questões, também as notificações administrativas, que têm paralisado atividades
agropecuárias, especialmente no nosso Estado.
A reunião foi fruto de requerimento da própria Cristiane, que denunciou
que “além das muitas perseguições que os produtores vêm sofrendo, apenas em
maio deste ano, mais de 800 notificações foram expedidas pelo Ibama, contra
produtores apenas na região de Porto Velho!” As decisões determinam ainda
a retirada imediata de animais e
proibindo qualquer atividade agrossilvopastoril em até 30 dias, sob pena de
multas, apreensão de bens e bloqueio de atividades. Cristiane ressaltou a gravidade da situação e da ameaça real à
subsistência de centenas de famílias. “Não podemos permitir que produtores
sejam tratados como criminosos sem direito de defesa”, afirmou.
Durante a reunião, produtores rurais relataram o impacto devastador das
ações do órgão ambiental. Aparecido Bispo de Oliveira, representante da
Associação Rural Mista de Extrema, desabafou: “Quando nós recebemos a
notificação, corri no banco. Imediatamente foi baixada minha proposta de
financiamento. Como vai ficar minha situação futura? Nós estamos quebrados, a
realidade é essa. O Ibama está falindo o produtor rural”. Já o advogado Thiago
Rocha, da Associação Brasileira dos Produtores de Soja .(Aprosoja), denunciou a
aplicação de punições excessivas. “Enquanto eu estiver em Brasília, não medirei
esforços para lutar em prol do agricultor e do homem do campo”, afirmou
Cristiane.
PERGUNTINHA
“Eu não estou aguentando mais em
termos físicos, psicológicos, emocionais. Não consigo dormir sossegado, não
tenho tranquilidade, estou perdendo completamente a higidez mental, o pouco que
eu ainda tinha. Realmente, a coisa está feia!” Qual sua opinião sobre estas
frases ditas pelo juiz Airton Vieira, auxiliar do gabinete do ministro
Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal?
A maior recompensa já oferecida pelos Estados Unidos pela cabeça ou pela prisão de criminosos, foi de 30 milhões de reais, pelos filhos de
Não há mais como ignorar a série de irregularidades e ilegalidades praticadas por ordem do ministro Alexandre de Moraes, quando presidia o Tribunal
Ainda resquícios da visita de Lula, na semana passa. A ausência o governador Marcos Rocha certamente era prevista, embora ele prefira afirma
Grupo criminoso usa até armamento de guerra para enfrentar a PM. Um dos bandidos foi morto
Táticas de guerrilha. Armamento pesado, incluindo balas de calibre 762, de uso exclusivo das Forças Armadas em tempos de guerra. Guaritas p