Quarta-feira, 30 de julho de 2025 - 07h50
Um
garoto de 16 anos foi confundido com um membro de facção rival. Foi assassinado
com brutalidade. Três outras mortes, num outro local considerado dos mais belos
para o turismo brasileiro, comprovam que alguns dos pontos mais visitados do Nordeste,
estão sob o domínio das facções criminosas. Elas ditam as leis, comandam a
segurança, para que não haja roubo aos turistas, cobram por proteção aos
comerciantes e eliminam quem aparecer para cometer algum ato que os chefões do
crime condenem, além de comandarem o tráfico de drogas livremente. Ampla
reportagem do site G1, da Globo, dá detalhes do domínio das facções sobre pelo
menos três dos maiores pontos turísticos do país, que atraem milhares e
milhares de visitantes todos os anos: Jericoacoara, no Ceará; Porto de
Galinhas, em Pernambuco e Praia do Pipa, no Rio Grande do Norte.
Como em várias outras regiões do país (como na Amazônia, com várias
regiões já dominadas pelo tráfico e pelas facções, que dividem com as ONGs
internacionais o domínio sobre a população) o crime organizado, usando de brutalidade
e crueldade, mantém a população local sob o domínio do medo, matando quem cruza
seus caminhos, inclusive com decapitações, para servir de exemplo a outros que
possam querer se opor aos criminosos. Protegem no geral os turistas contra
pequenos ladrões, mas comandam tudo, inclusive obrigando que comerciantes em
áreas nobres, vendam suas propriedades, geralmente por preços muito abaixo do
mercado, para que sejam dominadas também pelas facções.
A
reportagem conta como os moradores se sentem ameaçados e assustados, como uma
moradora de Jericoacoara que disse que “ O Estado vende isso aqui como o
Paraíso, mas não garante o mínimo para a população. O assunto é ainda abafado
na cidade, porque não se pode falar mal para não correr o risco perder
turistas". Além das três praias
famosas, há informações também que , também há grupos criminosos atuando em
outros destinos populares no Nordeste, como São Miguel dos Milagres, em
Alagoas, e na região de Trancoso e Caraíva, na Bahia.
É nisso que os defensores dos direitos humanos
de bandidos, quadrilheiros e assassinos cruéis transformaram o Brasil. Defenderam
tanto o crime e foram contra a população decente e trabalhadora, que agora é o
crime que domina várias regiões do país, sem que haja sequer uma tênue
esperança de que consigamos acabar com esse nefasto estado de coisas. As
facções estão dominando quase tudo. Chegará o dia em que teremos que pedir
benção a elas para podermos continuar vivendo? Pobre do Brasil e dos
brasileiros de bem!
A PONTE SAI DO PAPEL: ATÉ QUE ENFIM, PAGAREMOS COM 350
MILHÕES DE REAIS A NOSSA DÍVIDA COM OS BOLIVIANOS
Quando saiu do gabinete do diretor
geral do Dnit, Fabrício de Oliveira Galvão, nesta semana , o senador
rondoniense Confúcio Moura, campeão em recursos liberados para obras em
Rondônia, anunciou que, finalmente, está tudo pronto para o lançamento das
obras da ponte internacional sobre rio
Mamoré, em Guajará Mirim, fronteira com a Bolívia. A ponte já poderia estar até
em obras, caso não tivesse havido um longo imbróglio judicial, que atrasou
tudo, como, aliás, atrasam quase todos os grandes projetos de obras, com
projetos quase sempre judicializados. A obra, enfim, está perto de se tornar
realidade, depois de mais de 122 anos, prometida pelo Brasil como pagamento à
Bolívia, no Tratado de Petrópolis, quando o Acre foi anexado ao território
brasileiro.
Não se sabe ainda qual a data do
lançamento oficial da ponte e nem se o presidente Lula, que havia prometido
estar em Rondônia para assinar a ordem de serviço, virá mesmo. Contudo, o
ministro Renan Filho, da Infraestrutura e o diretor geral do Dnit, Fabrício
Galvão, já confirmaram presenças. A obra, há cerca de dois anos, inicialmente
orçada em 240 milhões de reais, na atualização já estará prevista na faixa de
350 milhões. A ponte internacional, ligando os dois lados do rio Mamoré e os
dois países, terá um total de 1 quilômetro e 220 metros sobre as águas e mais
algo em torno de quase 4 quilômetros de obras complementares, em terra.
A ponte será estaiada, considerada de
muito maior segurança e, quando for entregue, servirá para o pagamento de uma
dívida mais que centenária. Assinado em 1903, o Tratado de Petrópolis foi
oficializado pelo Senado Federal um ano depois,
no governo do então presidente Rodrigues Alves. Desde lá, todos os
projetos e todas as promessas jamais saíram do papel. Ao que tudo indica,
agora, e até que enfim, pagaremos nossa dívida com os bolivianos!
AS QUEIMADAS ESTÃO DE VOLTA, MESMO COM TODAS AS CAMPANHAS E AS MULTAS
PESADAS
No
entorno da Capital, as queimadas começaram. Ainda em pequeno número, mas elas
já estão aí. De nada adiantaram as campanhas, as ameaçadas de multas pesadas e
até as prisões (cinco já foram parar na cadeia, em Rondônia, por fazerem
queimadas ilegais) porque a insanidade continua. Enquanto aqui a fase do fogo e
da fumaça ainda é menor, no Acre, a Capital, Rio Branco e pelo menos três
cidades do interior já registraram queimadas absurdas, deixando o ar
irrespirável. O que nós, rondonienses, temos a ver com isso? Temos muito.
Porque daqui a pouco a fumaça deles começa a chegar até as nossas casas, nossos
narizes, nossos pulmões. Na região de Porto Velho, a Prefeitura anuncia multas
pesadíssimas, que podem superar 10 milhões de reais, pelas queimadas criminosas.
Em outras cidades do Estado, as campanhas contra as queimadas ainda dão resultados abaixo do esperado. Por isso, por 3xempo, o prefeito Affonso Cândido tenha decretado multas que podem superar os 200 mil reais, para os que teimarem em colocar fogo em áreas onde ele é proibido. O governo de Rondônia já está há longo tempo realizando campanhas educativas e publicitárias, tentando diminuir as temidas queimadas, que têm neste agosto que está iniciando, o mês de seu maior pico.
No ano passado, segundo dados oficiais, houve um recorde queimadas no Brasil, superando os números alcançados nos últimos 14 anos anteriores, ou seja, desde 2010. Isso significou um total de 30 milhões e 800 mil quilômetros de queimadas, um crescimento que bateu 79 por cento a mais do que em 2023. Já Rondônia, entre janeiro e setembro do ano de 2024, teve 7.282 focos de incêndios, também o maior em 14 anos. Além da destruição da floresta, a fumaça é causadora de graves doenças pulmonares, principalmente em crianças e idosos.
AÇÃO DO MPF QUER ENTREGAR
A RESERVA JACY-PARANÁ AO ICMBIO E IGNORA AS PESSOAS QUE LÁ VIVEM HÁ ANOS
Uma ação do Ministério
Público Federal, pedindo à Justiça Federal que passe para a União a área da
Reserva Jacy-Paraná, tem várias nuances. A principal delas, com um longo
arrazoado sobre o fato do Estado não fiscalizar a área e, ainda, a Assembleia
Legislativa tentar, junto om o Governo, diminuí-la, é a total ausência de
qualquer citação às pessoas que ali vivem, algumas há décadas. A ação quer
repassar ao ICMBio, este braço policialesco da ministra Marna Silva e do
governo, que tem levado o desespero às famílias afetadas, com medidas, brutais,
tratando os produtores como criminosos e tirando tudo o que eles conseguiram
com muito suor. Todo o documento quer que a Reserva demais de 90 mil hectares
seja “limpa”, ou seja, que nela não tenha nem pessoas, nem plantações, nem
gado.
Ora, o MPF está no seu
papel, agindo pela lei vigente. O problema é que ela ignora os seres humanos.
Tem que retirar os grandes invasores, os fazendeiros pode4osos, os que roubam madeira?
Claro que sim. Mas aquela gente pobre, que vive da terra, que ali está há
décadas, algumas delas convocadas pelos governos militares para virem domar a
Amazônia, devem ter o mesmo tratamento? Ou seja, a árvore é que importa. E, os humanos,
muitos deles sem terem mais nada e nem para onde ir, que vão para os quintos
dos infernos?
A Amazônia não é mais
nossa já há muito tempo. Nela mandam as ONGs internacionais e o Estado
aparelhado, parceiros de um projeto que, parece, pretende expulsar quem veio
para esta terra inóspita, pra domá-la, para que nossas fronteiras pertencessem
aos brasileiros. O MPF não pede indenização a quem merece; ignora que a CPI da
Assembleia que detectou várias ilegalidades na criação de áreas de proteção,
defende que a União tome conta para forçar a saída de todas as pessoas. Embora
não haja grande surpresa nisso, há ainda quem sonhe com um pouco de humanidade.
Os sonhadores, contudo, estão sendo atropelados pela dura realidade. A Amazônia
tem dono. E não somos nós. , que nela vivemos!
ROCHA AINDA VAI FAZER MUDANÇAS, COMEMORA POPULARIDADE E ESTÁ DE OLHOS
FIRMES NA CADEIRA AO SENADO
Não passa de agosto. O governador
Marcos Rocha ainda está preparando novas mudanças na equipe que irá com ele até
abril do ano que vem ou até dezembro, caso ele decida não disputar uma cadeira
ao Senado, o que seria uma pena. Pelo menos duas secretarias importantes
deverão receber novos comandos e novas equipes, em breve. Os nomes já teriam
sido escolhidos, mas, claro, são guardados a sete chaves, assim como os setores
em que as mudanças vão acontecer. Provavelmente serão as últimas mudanças mais
importantes a serem feitas, embora outras, em escalões menores, ainda possam
ser registradas. Obviamente que no Palácio Rio Madeira/CPA comentário sobre
este tema é zero, embora ele seja tratado continuamente nos corredores
palacianos.
Enquanto isso, o governador Marcos
Rocha continua suas andanças pelo Estado, anunciando obras, acompanhando as que
est]ao em andamento e entregando várias outras.
Por onde tem passado, sai animado, não só com os resultados positivos da
sua administração, registrados pelo rondoniense, como também pelo apoio que tem
tido em praticamente todas as cidades, sobre seu projeto de concorrer a uma
vaga ao Senado. Um apoiador de Rocha comentou a est Blog, estar impressionado
com a receptividade que o Governador tem tido em todos os recantos de Rondônia
e como ele tem tido o aval da população, para sua administração, onde quer que
esteja.
Nos bastidores, ouve-se que Rocha está
entusiasmado com a possibilidade de concorrer ao Senado e que, ao menos neste
momento, não haveria um Plano B. Só se não for encontrada uma saída definitiva
para os problemas que ele tem enfrentado em relação ao seu vice, é que poderia
se manter até o final do mandato. Mas as possibilidades de novos acordos não
estão descartadas.
REBELO ATACA NOVAMENTE: DIZ QUE É UM CRIME O
ACRE NÃO ESTAR LIGADO POR RODOVIA AO
PERU
Ele voltou! Cada vez que
ele abre a boca, a Rainha das ONGs não dorme. Ao visitar o Acre, recentemente,
o ex-ministro Aldo Rebelo bateu duro, outra vez na ministra Marina da Silva.
Agora, sobre a uma necessária e urgente ligação do Acre com o Peru. “A não
ligação do Acre, por via terrestre, com a cidade peruana de Pucallpa, é um
crime contra os interesses do Brasil”, disse um dos maiores conhecedores da
Amazônia brasileira. E ampliou: “o Acre é a porta para o Pacífico!” “Essa ligação de Cruzeiro do Sul com Pucallpa não ser feita é um crime
contra os interesses do Brasil O mundo inteiro está ligado por ferrovias. A
China faz 38 mil quilômetros de ferrovia a cada quatro anos. Nós não conseguimos
fazer nada”, disparou Rebelo.
Aldo Rebelo prosseguiu numa
entrevista à mídia acreana: “Eu tenho muita crítica à ministra Marina
Silva, principalmente por ela ter saído
do Acre e estar lá convivendo com aquela elite de São Paulo. Ela acha que aqui
é o Paraíso, mas ela não quis viver no Paraíso. Acho que depois de Eva ,foi a
segunda mulher a abandonar o Paraíso”, ironizou. Prosseguiu: “Eva por um amor e
ela não sei por que razão. Mas foi para São Paulo, se elegeu deputada para São
Paulo e ela disse que aqui é o Paraíso, eu fico me perguntando, mas Paraíso
para quem? Meu Deus! Na Amazônia estão os piores indicadores sociais do nosso
país”, criticou.
Rebelo tem sido um duro crítico à política ambiental brasileira, mas principalmente à ministra Marina Silva, por sua ligação com as ONGs internacionais e a defesa dos interesses estrangeiros, em detrimento dos brasileiros. Ele repetiu que a Amazônia tem os piores índices sociais de todo o país, em todos os quesitos, mas o governo só se preocupa com o meio ambiente e nunca a com as pessoas.
DO ALTO DA SUA POPULARIDADE, A QUEM LÉO MORAES VAI APOIAR AO GOVERNO NO
ANO QUE VEM?
Dos cerca de 1 milhão e 400 mil
eleitores de Rondônia, que poderão ir às
urnas no ano que vem, pelo menos 380 mil, ou algo em torno de 30 por
cento, são eleitores porto- velhenses. Ou seja, mesmo que o eleitorado do
interior seja bem maior (algo em torno de 1 milhão e 20 mil) os que vão {as urnas na Capital podem decidir uma eleição
concorrida, pelo volume de votos disponíveis.
Por que este raciocínio? Ora, porque o prefeito da Capital, Léo Moraes,
a continuar com os índices de popularidade até agora conquistados, poderá ser
decisivo na corrida pelo Palácio Rio Madeira/CPS em 2026. Há pesquisa que apontam até 75 por cento de
aprovação de Léo nos seus primeiros seis meses de governo. Agora, o desafio
para ele é continuar mantendo esta aprovação tão positiva.
Dos candidatos ao Governo, pelo menos
dois têm forte eleitorado na Capital. Tanto Hildon Chaves, prefeito por dois
mandatos e que deixou o cargo também com uma excelente aprovação quanto
Fernando Máximo ( teve 45 mil dos seus 65 mil votos para deputado federal em
Porto Velho) certamente terão na maior cidade do Estado, base importante para
suas pretensões. Máximo levaria vantagem, porque é aliado de primeira hora de
Léo Moraes, enquanto Hildon Chaves é seu maior adversário. Marcos Rogério e
Adailton Fúria, outros dois pretendentes, teriam que buscar mais apoios no meio
do eleitorado do Estado. Uma das táticas seria escolher um vice de Porto Velho.
Sérgio Gonçalves também teria seu
principal eleitorado na Capital, mas ainda não se consegue avaliar qual a força
que ele terá. Algum deles teria o aval
de Léo?
O prefeito da Capital já
é um dos mais destacados nas redes sociais, em nível nacional. Entre os
prefeitos da Capital, ele está entre os 10 considerados com maior atuação neste
tão importante tipo de mídia. Recém iniciada sua administração, ele caiu nas
graças da ampla maioria dos porto-velhenses, embora tenham surgido alguns
pequenos focos de oposição. O apoio de Léo poderá ser vital na corrida de 2026.
SE NÃO HOUVER ACORDO DE
ÚLTIMA HORA, COMEÇAM AS SANÇÕES AMERICANAS CONTRA NOSSAS EXPORTAÇÕES
Está chegando a hora!. Em pouco tempo, já nesta quinta-feira, dia 1º de agosto, se não houver algum acordo daqueles inesperados e surpreendentes, começa a valer a sobretaxação de 50 por cento sobre os produtos exportados pelo Brasil aos Estados Unidos. Houve várias tentativas de novas negociações, inclusive com comitiva de senadores tentando encontrar caminhos negociáveis para amenizar a dureza da decisão, mas, ao menos até a noite desta terça-feira, nada havia mudado. O presidente Donald Trump não deu sinais de mudança no projeto e nem o presidente Lula, que continua desafiando os americanos, tentando mobilizar a opinião pública nacional em torno da independência política do Brasil.
Um assunto de grave
importância para nossa economia, foi
politizado e dividido pelas ideologias dos governos dos dois países. Trump quer
punir o Brasil, alegando prejuízos na balança comercial, mas também em defesa
do que chama de “grandes injustiças” que estão sendo cometidas contra o
ex-presidente Jair Bolsonaro. Lula aproveita o embalo para dizer que a “traição
de Bolsonaro foi pior do que a cometida contra Tiradentes!”, numa comparação quase infantil, mas que, em
discursos acalorados, pode cair bem entre parte da população, em número cada
vez menor, que ainda o apoia.
No mesmo pacote de
discordâncias, as redes sociais estão infestadas de vídeos anunciando pesadas
penalizações do governo americano contra ministros do STF e, principalmente,
contra Alexandre de Moraes. Até agora, de prático, muito pouco aconteceu. Nas
próximas horas podem surgir novidades neste contexto.
POLÍCIA NAS RUAS, NUMA
GUERRA DIÁRIA CONTRA O CRIME QUE CRESCE CADA VEZ MAIS AO NOSSO REDOR
O bandido atirou no
rosto do PM. Foi morto na hora. Os criminosos mantinham um depósito de drogas,
descoberto pela polícia. Várias prisões foram feitas. Usando fardas, outros criminosos
atacavam na região da BR 310. Três que invadiram uma casa, aterrorizaram a
família, roubaram um carro e arma, ainda estão sendo caçados; A Polícia reage,
trabalha duro, caça bandidos, prende, mas , parece, eles são cada vez mais e
mais. O crime compensa , as leis dão aos fora da lei tantos benefícios que já
não temem nada. Só se dão mal mesmo, quando, idiotizados pela soberba ou
drogados demais para pensara ti5os , reagem contra as forças da lei. Daí, vão
para o cemitério, livrando a sociedade de mais um destes canalhas que
infernizam o rondoniense tanto na Capital como no interior.
São dezenas de
ocorrências todos os dias. Policiais militares e civis arriscam suas vidas, em
investigações e confrontos. Quanto mais criminosos prendem, tentando tirá-los
das ruas, mais deles aparecem. E , ainda, muitos dos que são presos, estarão
soltos em seguida, para voltarem ao crime, abraçados por uma legislação feita
sob medida para os abriga e proteger.
Mesmo com toda a batalha das forças policiais, que merecem todos os elogios, a
violência cresce em percentuais cada vez mais preocupantes.
Além do enfrentamento
diário ao crime, às facções e aos bandidos que não temem a polícia (alguns
deles dom armamento muito mais poderoso do que usam os agentes da lei) há ainda
a violência contra mulheres, contra jovens, contra crianças, cujos números
colocam Rondônia entre os Estados onde tais ocorrência em maior número. Para se
ter ideia, três cidades rondonienses (Ariquemes, Porto Velho e Ji-Paraná, nesta
ordem) estão entre as dez piores do Brasil, em número de estupros. Ainda bem
que temos uma polícia eficiente e efetiva. Não a tivéssemos, já estaríamos
totalmente sob o domínio do crime.
PERGUNTINHAS
Na sua opinião, Rondônia terá ou não
prejuízos com a decisão dos norte-americanos de importem sobretaxação de 50 por
cento sobre as exportações brasileiras? Nosso café, carne e outros produtos
correm algum risco ou como vendemos para os Estados Unidos apenas 5 por cento
do total que exportamos, os problemas não serão tão graves?
Fernando Máximo falou com Deus! Extremamente religioso, foi o que ele disse que faria, antes de decidir se seria candidato ao Senado Federal ou ao G
Foi uma CPI arrasadora. Demonstrou, com provas cabais, com todas as letras e documentos; com todas as certezas, que a criação das áreas de
Pelo menos dois dos três senadores rondonienses entraram de sola, com pronunciamentos fortes, defendendo, mais uma vez, a imediata abertura de um
“É impressionante ouvir o noticiário, ler as reportagens que tem permeado o noticiário brasileiro nos últimos tempos e infelizmente, tri