Quarta-feira, 18 de junho de 2025 - 07h50
“Faria tudo de novo!” A frase foi dita (e
tem sido repetida) pelo ex-governador e senador Confúcio Moura, sobre as onze
áreas de proteção por ele criadas em Rondônia, no final do seu governo. Mais
especificamente sobre a área conhecida como “Soldado da Borracha”. onde há
dezenas de famílias produzindo, ele foi enfático:“ali é um Parque Ecológico”.
Explicou que “a área foi dada aos seringueiros velhos para manter a floresta em
pé para tirar a madeira e fazer o reflorestamento. Os caras foram lá, meteram o
trator e derrubaram tudo!”. Acrescentou que “não tem como legalizar, porque ali
é um Parque Elógico”. Depois de outros comentários sobre o tema, falando com o
apresentador e jornalista Everton Leoni, no programa Câmera Mais, da
SICTV/Rondônia, dias atrás, Confúcio vaticinou, textualmente: “Não tem
solução. Quem está dentro das reservas tem que sair”!
É basicamente por estas decisões que
o ex-governador e hoje senador, que participou de 10 eleições e venceu oito (as
duas derrotas foram apenas no início da sua carreira política) está sofrendo
pesada rejeição de grande parte da população rondoniense, principalmente à das
milhares de famílias ligadas agronegócio. Algumas ações práticas, em busca de
soluções para os produtores ameaçados de perder tudo, estão andando. Uma delas:
por vídeo, ainda em Israel, onde esperava a abertura do espaço aéreo para
voltar a Rondônia, o governador Marcos Rocha prometeu que, tão logo chegasse,
iria tratar da questão da área dos “Soldados da Borracha”.
Outras duas ações práticas vieram da Assembleia Legislativa. Primeiro,
como uma lei mudando as decisões atuais, para salvaguardar os direitos de quem
está na terra há anos, embora já contestada pelo Ministério Público Federal. A
outra (esta incontestável!), foi uma CPI que denunciou inúmeras irregularidades
na criação das onze áreas de preservação por Confúcio, com relatórios já
encaminhados ao Ministério Público e ao Judiciário. Caso vá adiante e sejam
feitas as investigações pedidas pelos deputados estaduais, pode até acontecer o
cancelamento dos decretos pela série de
ilegalidades neles. Embora, é claro, isso seja muito difícil, pelo posição do
governo federal, que, em casos envolvendo as questões ambientais, prioriza as
árvores aos habitantes da região e das ONGs internacionais que, com aval direto
da ministra Marina Silva, decidem sobre os rumos da Amazônia e do seu povo.
EXCLUSIVO: DO BUNKER , GOVERNADOR
CONTA COMO COMO ESTÁ SUA SITUAÇÃO EM ISRAEL, DURANTE ATAQUES DE MÍSSEIS
No começo da noite da terça-feira, o
governador Marcos Rocha gravou uma mensagem exclusiva para esta blog,
diretamente do Bunker, em Tel Aviv, onde se encontra, esperando o momento
seguro para voltar ao Brasil. Na íntegra, foi este o depoimento dele:
“Neste momento estou no bunker. A
gente está num local seguro. Acabou de tocar aqui, por duas vezes já, o aviso
imediato de míssel chegando, onde a gente tem entre 45 segundos e 1 minuto e
meio para chegar a um local de proteção. O Exército de Israel é muito forte,
ele tem combatido os locais de onde saem os misseis; mesmo assim ainda aparecem
mais mísseis. O interessante, que eu tenho aprendido, é a união do povo!”
O governador comentou sobre seu
retorno: “em relação ao retorno, eu decidi que devem ter prioridade, aquelas
pessoas que têm comorbidade, que têm algum problema de saúde, que precisem de
medicamentos controlados ou que estão ansiosas, um pouco mais que o normal, que
elas possam ir na frente. Disso eu não abro mão. Aprendi isso com meus pais”.
Ele comentou também que “são muitos
mísseis. A gente escuta os barulhos, as pancadas que eles dão, quando atingem
algum ponto da cidade onde estou. E a
gente sente como é triste esta situação. Mas Israel tem trabalhado de forma
decente, atacando apenas os alvos militares”
Marcos Rocha concluiu as informações
exclusivas para o OPINIÃO DE PRIMEIRA , afirmando que “estou tranquilo e
protegido”. Destacou que “estamos tendo o apoio do Estado de Israel. O mesmo
posso dizer da Embaixada de Israel no Brasil e da Embaixada do Brasil em
Israel, mês o que aqui esteja sem embaixador”. Finalizou dizendo que que tem
ficando sabendo “que tem muitas fofocas em Rondônia, mas reafirmu: “não quero
saber disso. O que eu quero é trabalhar!” .
.
ELIAS FALA POUCO EM
BRIGA E EM CRISE, ELOGIA ROCHA E AFIRMA QUE A CAMPANHA POLÍTICA DE 2026 FOI
ANTECIPADA
Durante quase uma hora de sua
participação no o programa dos Dinossauros (Papo de Redação, Rádio Parecis FM,
de segunda a sexta, meio-dia às 14 horas) não houve qualquer palavra de beligerância,
qualquer ataca ou contra-ataque do secretário chefe da Casa Civil do Governo,
Elias Resende, sobre a crise política que atingiu o grupo no e a ele também, no
final de semana passado. Resende optou para falar nas realizaçoes do governo
Marcos Rocha; nos avanços da economia; nas obras realizadas na Capital e no
interior e no bom relacionamento com os demais poderes, destacando que tem conversado
com todos os 24 deputados estaduais e com todos os membros da bancada federal,
sem exceção.
Sobre os ataques feitos pelo
ex-secretário Júnior Gonçalves e pelo irmão dele, o vice-governador Sérgio Gonçalves,
Elias manteve o cuidado com suas respostas, mas, num resumo, considerou que
tudo o que está acontecendo, no geral, é, na verdade, uma antecipação da
disputa eleitoral de 2026. Ao responder uma pergunta sobre uma possibilidade de
que o governador Marcos Rocha não saia do governo, ficando até o final, em
função dos últimos acontecimentos, ele afirmou que “tudo é possível”,
destacando, contudo que Rocha seria um representante de grande importância para
Rondônia, no Senado Federal. Resende falou também sobre estar ocupando duas secretarias
importantes ao mesmo tempo (a Casa Civil e a Seosp) disse que na área de obras públicas as questões são
mais técnicas e que na Casa Civil as ações são nevrálgicas na área política.
Sua permanência também na Seosp, segundo ele, é uma do próprio governador.
Um dos primeiros e mais próximos
colaboradores de Marcos Rocha, destacou também a crença de que Rondônia tem um
grande futuro; destacou que as viagens internacionais de Rocha foram vitais
para que produtos como nosso café, nosso tambaqui e tantos outros chegassem ao
conhecimento de vários países e não poupou elogios “à forma correta e à
dedicação do Governador” no comando do Estado. Sobre o futuro, Elias Resende ,
que fez 11.300 votos para deputado federal, na sua primeira disputa eleitoral,
afirma que fará o que tem feito: seguir o que for decidido por seu parceiro de
longos anos, o hoje governador de Rondônia.
ATAQUES PESSOAIS E
OFENSAS: CRIMINOSOS USAM AS REDES SOCIAIS PARA OFENDER O GOVERNADOR DO ESTADO
Sensível a ataques e críticas, o
governador Marcos Rocha começa agora a ser vítima de ofensas pessoais, contra
sua família e sua honra. Gente que não respeita a nada e a ninguém, têm usado
as redes sociais para ataques sórdidos, com cheiro de raiva putrefata,
imaginando-se que, sendo anônimos, eles podem acabar ilesos pela maldade
praticada. É este o tipo que faz de tudo para que os ministros censores do STF
pareçam ter razão, quando querem controlar as redes sociais. Estão errados,
é claro, porque a legislação atual, em
vigor desde 2014, dá a este tipo de pilantragem o duro tratamento legal que
merece. A sucessão de mentiras e grosserias postadas na internet, infelizmente,
apontam para o tipo de campanha teremos em Rondônia, na sucessão estadual.
O governo, da porta para dentro, vive tempos de tensão e dificuldades,
exigindo do chefe do governo equilíbrio, bom senso e tranquilidade. Contudo,
alguns dos que querem que as questões políticas se tornem acima dos maiores
interesses do Estado, que vive, da porta para fora do Palácio, um momento ímpar de crescimento e
desenvolvimento, antecipando a campanha eleitoral em mais de 15 meses, partem
desde já para a baixaria, para publicações sórdidas; para ataques pessoais, que
tentam atingir a honra de um homem público que, até agora, se manteve probo e digno do cargo que exerce.
Que se critique o Governador do
Estado por seus posicionamentos, por eventuais erros; por sua postura política;
por decisões equivocadas, porque isso é da democracia. Mas ataques virulentos,
com ofensas proibidas para atingir quem quer que seja, é um caso que sai das
lides da política, para se tornar de investigação policial. Espera-se que os
autores seja descobertos e punidos e que todos os que usem as redes sociais
para agredir, ofender, criar Fake News, sejam devidamente escrachados
publicamente pelos rondonienses, que têm ojeriza a este tipo de doença social.
.CANEDO
ALERTA: “NOTÍCIAS QUE TIRAM DAS CÂMARAS ÚLTIMA PALAVRA SOBRE CONTAS DAS
PREFEITURAS SÃO FALSAS!”
Só Fake News! O advogado Nelson Canedo, especialista em direito eleitoral, um
dos seus vídeos divulgados nas redes sociais, avisa: matérias jornalísticas
afirmando que o STF teria decidido que as Câmaras Municipais não têm mais
a palavra final sobre aprovação de contas das Prefeituras, quando rejeitadas
pelos Tribunais de Contas, não são verdadeiras. Fake! Diz o advogado: “notícias
veiculadas na mídia, nos últimos dias, afirmam que o STF teria julgado a ADI
849, que trata do assunto. Na verdade, esta decisão já foi tomada em 1999 e
ficou decidido, com repercussão geral, que a palavra final sobre a rejeição ou
aprovação das contas de governo dos Prefeitos, cabe exclusivamente às Câmaras
Municipais”, ou seja, como o é até hoje.
Segundo Canedo, “o Tribunal de Contas emite apenas um parecer
prévio sobre as contas dos prefeitos, que são aquelas anuais e relativas à
gestão orçamentária e financeira do município”. Na análise, o conhecido
advogado avisa que “os pareceres dos Tribunais de Contas são apenas opinativos,
ou seja, a Câmara de Vereadores pode discordar deles mesmo que o parecer venha
pela desaprovação”.
Canedo alerta aos que se informam sobre o tema: "fique atento”, diz ele.
“As matérias jornalísticas que afirmam que as Câmaras Municipais não podem
mais aprovar as contas dos governos municipais, são falsas”. O experiente
advogado orienta que todas as matérias que envolvam mudanças na legislação,
sejam checadas, para que as Fake News não acabem sendo reproduzidas.
CRIMES BRUTAIS – QUATRO
EM UM SÓ DIA – ASSUSTAM A POPULAÇÃO, PELA VIOLÊNCIA E CAUSAS FÚTEIS
A violência parece que não vai acabar
nunca. Nem aqui, nem no resto do Brasil. O noticiário policial está a cada dia
mais recheado de sangue e as vidas perdidas se acumulam. Por aqui, num só dia,
quatro mortes violentas foram registradas. Três em Vilhena, uma em Itapuã do
Oeste. Na cidade localizada a sogro, numa briga pela guarda do filho dela e
neto dele. A criança perdeu a mãe, que morreu
com apenas 22 anos. O matador, que teria tentando matar outras pessoas,
mas a arma teria falhado e ele fugiu. É mais uma tragédia familiar, ente
tantas, por falta de diálogo e por que cada envolvido quer impor sua decisão.
Lamentável.
Já em Vilhena, o terror! Três pessoas
morreram carbonizadas ou seus corpos foram queimados depois de mortos (a
perícia ainda está investigando) na zona rural da cidade. Um dos mortos pode ser
um assessor de um vereador de Vilhena, que está desaparecido. Embora nos
índices oficiais apontem que o número de homicídios tenha caído, a violência
com que eles têm sido praticados e a futilidade da motivação em muitos casos,
assusta a população e preocupa até os policiais mais experientes.
Ainda somos um dos campeões nacionais
em crimes contra as mulheres e. em uma década, média de assassinatos em
Rondônia aumentou de 483 em 2013 para 552 em 2023, segundo dados oficiais. Já
em 2024 e 2025, houve pequena queda no n[úmero de homicídios, mas os
feminicídios ainda preocupam muito as autoridades da segurança pública.
UMA
DÉCADA DEPOIS, JUSTIÇA ABSOLE IACIRA AZAMOR E DIRETORES DA CAERD DE DENÚNCIAS
DE FRAUDES
Foram dez anos de dedos apontados
para a ex-presidente da Caerd, Iacira Azamor, vários diretores da estatal e
pelo menos um empresário, acusados por fraudes em licitação. Só agora, dez anos
depois em que o Ministério Público fez as denúncias, aceitas pela Justiça, é
que a 1ª Vara Criminal de Poeto Velho, através de decisão da juíza Roberta
Cristina Macedo, considerou que tudo foi feito dentro da lei e que nenhuma
ilegalidade foi encontrada no processo. A absolvição atingiu não só Iacira, mas
vários outros membros da equipe da Caerd, além do empresário Adalberto Brito,
dono da empresa acusada à época.
A arquiteta
Iacira Terezinha Rodrigues Azamor assumiu a presidência da CAERD – Companhia de
Águas e Esgotos do Estado de Rondônia em janeiro de 2014, quando Confúcio Moura
assumia seu segundo mandato. Ela assumiu a empresa com a missão de liquidante,
porque o governador projetava a extinção da estatal, deficitária praticamente
desde sua fundação. Ela ficou no posto até meados de 2017, quando saiu,
inclusive já respondendo às acusações de ilegalidades em licitações.
Iacira entra no rol de autoridades denunciadas por
pretensos crimes (à época, ela foi
detonada por grande parte da mídia) e execradas perante opinião pública, antes
do julgamento final. Muitos anos depois quando as penas do travesseiro jogadas
de cima do edifício não têm mais como serem recolhidas, ela e outros da Caerd
são absolvidos. Injustiçada, Iacira não participu mais da vida pública.
PACELE COMEMORA OBRAS DE RECUPERAÇÃO DO IMPORTANTE RAMAL DE
FORTALEZA DO ABUNÃ
Segundo Pacele, os serviços em execução incluem patrolamento,
cascalhamento e recuperação dos pontos críticos, melhorando as condições de
tráfego e garantindo mais segurança para todos. A população de Fortaleza do
Abunã agradeceu o empenho do parlamentar, que tem atuado de forma constante em
defesa dos distritos e das comunidades rurais de Porto Velho.
PERGUNTINHA
Você também se sem te um grande idiota, tentando entender quais os
benefícios que trará ao Brasil e ao povo brasileiro, a votação, com urgência,
do projeto de lei que entrou na pauta nesta terça-feira no Congresso, aumentando
o número de cadeiras na Câmara Federal das atuais 513 para 531?
Júnior fala em arapongagem, acusa deputado e nega qualquer desvio, em pronunciamento na internet
No dia anterior, o deputado estadual Marcelo Cruz divulgou um documento com graves acusações contra seu colega parlamentar, Ribeiro do Sinpol, afirm
Tudo o que Rondônia não precisa, neste momento, é da crise política que se avizinha. Onde os prejuízos cairão primeiro na população e depo
Tudo mudou para tudo continuar (quase) igual. Na retotalização dos votos da última eleição, depois que as regras do jogo foram mudadas quando já tin
Para o Vaticano, o Brasil continua sendo o país mais católico do mundo, com 182 milhões de seguidores da Igreja Católica. Os números oriund