Sexta-feira, 2 de março de 2007 - 05h39
Agência de Vigilância Sanitária (Agevisa) alerta a população para a proibição, feita pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), do serviço de auto-hemoterapia. O objetivo é informar as pessoas sobre os riscos do tratamento. A auto-hemoterapia consiste na retirada de sangue da veia para aplicação no músculo, visando possíveis e milagrosas curas. A suspensão foi determinada, em Rondônia após reunião do Conselho Regional de Medicina com a promotoria de Justiça da Saúde e do Consumidor do Ministério Público e de representantes das farmácias.
"Tal prática vem sendo oferecida a preços populares por algumas drogarias e ambulatórios, de forma indiscriminada e perigosa, sem nenhuma eficácia comprovada. O tratamento não é reconhecido e nem recomendado pelo Ministério da Saúde como prática terapêutica, podendo gerar reações adversas imediatas ou tardias", explicou Paulo de Pádua, diretor da Agevisa.
A prescrição e prática da auto-hemoterapia contrariam a legislação sanitária vigente. O CFM considera a atividade um ato clínico, que só deve ser realizado por médicos. Em Porto Velho, a auto-hemoterapia estava sendo praticada por profissionais de enfermagem e sem acompanhamento de profissional habilitado.
Segundo Paulo de Pádua, "outro ponto importante para a proibição é a ausência de resultados científicos. Por não ter resultados terapêuticos comprovados pela comunidade científica, a auto-hemoterapia sequer é reconhecida pelo conselho".
Fonte: Toninha lima DRT-234/RO
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