Quarta-feira, 9 de setembro de 2009 - 16h17
Denúncias de que profissionais da odontologia, principalmente nos postos de atendimento da rede pública em Rondônia não estavam utilizando luvas e máscaras de proteção, no atendimento aos pacientes, a presidente do Conselho Regional de Odontologia de Rondônia, cirurgiã-dentista Sandra Menezes, alertou a todos para cobrar do poder público estes e outros equipamentos, evitando assim possíveis contágios .
Os profissionais da odontologia são suscetíveis à inúmeras doenças e o mecanismo mais efetivo para a proteção é o oferecido pelos equipamentos de proteção pessoal, constituídos pelo gorro, óculos de proteção, máscara, avental ou roupa própria do consultório, luvas, sapatilhas ou sapato de uso exclusivo no consultório, não só para o profissional como também para o pessoal auxiliar.
Para que o controle de infecções seja efetivo, toda a equipe deve estar integrada, devidamente informada e paramentada, para que a cadeia asséptica não seja interrompida em nenhum momento. A biossegurança, em odontologia, conforme Guadalini, em seu livro de 1977, Biossegurança, é definida como sendo um conjunto de medidas preventivas que envolvem a desinfecção do ambiente, a esterilização do instrumental e o uso de equipamentos de proteção individual (EPI), pelo profissional e equipe.
Coforme Márcia Rosental da Costa Carmo, os profissionais que não acreditam na necessidade de maiores cuidados com a própria saúde, que a não utilização dos equipamentos de proteção individual, favorecem a disseminação de infecções entre seus próprios clientes, sua equipe e familiares. Com o advento da AIDS e a divulgação por parte dos meios de comunicação dos riscos a que estão submetidos durante os tratamentos dentários se faz necessária tal prática.
Fonte: Lenilson Guedes
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