Sexta-feira, 5 de junho de 2009 - 18h07
O Conselho Federal de Medicina encerrou nesta sexta-feira, 05-06, o II Fórum Nacional de Cooperativismo Médico. O evento, considerado um sucesso pelos participantes, foi coordenado pelo médico rondoniense, Hiran Gallo, conselheiro federal e diretor-tesoureiro do CFM, que destacou a realização do Fórum como uma excelente oportunidade para alavancar o cooperativismo médico e como forma de revigorar os parâmetros de ética médica e atendimento a população.
Durante dois dias (quinta e sexta-feira) representantes de entidades médicas e das Unimeds debateram em mesas-redondas e conferências novos paradigmas para o cooperativismo médico, cooperativismo médico no Sistema Único de Saúde (SUS) e reafirmaram os valores de solidariedade, democracia e ajuda mútua como conceitos que devem continuar permeando as relações entre cooperados.
Comandando a principal mesa de trabalho do Fórum ao lado do vice-presidente do CFM, médico Roberto DÁvila, o conselheiro Hiran Gallo demonstrou porque tem o respeito e o reconhecimento da classe médica de Rondônia. O nosso colega Hiran é uma pessoa bem articulada, trabalhador e correto em suas ações. Representa com grandeza a classe médica de Rondônia e do Brasil, confidenciou Roberto DÁvila, durante sua visita a Rondônia, em fevereiro desse ano.
Outro assunto que chamou a atenção no Fórum foi quanto à implantação da TISS, que alguns segmentos da medicina classificam como uma medida deplorável: a norma fere a garantia constitucional do direito à intimidade e à vida privada e o sigilo médico. Precisamos defender os interesses de nossos pacientes, entendem alguns desses segmentos.
O II Fórum Nacional de Cooperativismo Médico foi realizado em Brasília e é uma promoção do Conselho Federal de Medicina, da Federação Nacional dos Médicos e da Associação Médica Brasileira. Ao final do encontro as entidades médicas redigiram a Carta de Brasília, que terá ampla divulgação nos próximos dias.
Fonte: Cremero
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