Terça-feira, 19 de março de 2024 - 15h11
Podemos constatar o quão
distante a humanidade está do estágio
desejado de consciência quando observamos
profissionais do jornalismo, com a responsabilidade de bem informar,
atropelarem a razão e a ética, motivados por vantagens econômicas e privilégios, bem como pela
necessidade tola de acariciar o próprio ego com vaidades fúteis, quando, na verdade, em outras áreas do conhecimento são meros ultracrepidários, sectários, parciais e insignificantes agentes da desinformação e distração coletiva das questões
que desafiam a racionalidade para o encontro de soluções inadiáveis. Demonstram estar a serviço dos interesses editoriais e monetaristas
das empresas mediáticas formadoras de
opinião, deslumbradas com paixões políticas, ideológicas e religiosas,
fomentadas por canalhas do poder econômico
e político de diferentes
vertentes, barganham as migalhas do bolo orçamentário publicitário propagando noticias falsas e manipuladores
da opinião publica, com notícias tendenciosas grosseiramente maquiadas de verdade.
Enquanto a humanidade
permanece submersa numa realidade de atraso, conflitos, letargia, e vergonhosa
idiotização no plano psicossocial, que se projetarão no destino das futuras
gerações, registrando o irresponsável
legado decorrente, decorrente da ausência
de discernimento, e do miserável estágio
de razão
tendo esses notáveis e inimputáveis atores midiáticos como propagadores do caos e das
desgraças que castigam
impiedosamente a parte mais vulnerável
da população do planeta.
Um conceito inovador para zoológicos
O ZOO é a única instituição prisional no planeta onde todos os detentos são inocentes.Encarcerar animais para entretenimento, além de injusto, reve
Na energia indestrutível do cosmos, alcançamos a eternidade
“Milhões de gotas de chuva caem, mas nenhuma delas cai em lugar errado.” As pessoas que encontramos ao chegarmos a esse mundo não surgem por acaso.
Confusão mental entre Fé e Realidade é Desperdício Tolo de Vida
Ao longo da história, as pessoas foram controladas pelo medo “celestial” de castigo imaginário — e, ainda mais poderosamente, pela esperança no impr