Quarta-feira, 24 de junho de 2009 - 10h12
Construir uma alça rodoviária rumo a um novo porto, em área a ser localizada oito quilômetros abaixo do terminal da Fogás, e não construir ali mesmo uma ponte interligando as duas margens do rio, será um retrocesso. A opinião é do vereador Jaime Gazola (PV), da Câmara Municipal de porto Velho.
"Fazer a ponte na área onde se atraca a balsa atualmente será trocar seis por meia dúzia, porque o tráfego de caminhões, carretas e outros veículos, entrando e saindo da capital vai continuar sufocando a circulação urbana", disse o vereador lembrando que o Departamento Nacional de Infra-estrutura Terrestre (DNITT) deve repensar o projeto.
Para o vereador Jaime Gazola, "qualquer técnico que faça uma obra daquele porte, prevendo mais 30 anos, sabe que ela vai se tornar um transtorno, o que já será agora, porque com certeza muitos veículos pesados vão continuar passando dentro da cidade, rumo a Humaitá (AM)".
"Em qualquer cidade onde a administração ou os órgãos públicos que atuam nela tenham projetos que visualizem o futuro, a proposta é sempre tirar da zona urbana qualquer obra que possa vir gerar prejuízos mais tarde. Essa discussão merece ser melhor aprofundada", defendeu o estudante Gilson Cardoso.
Ele lembrou que em outras capitais a busca constante é de construir anéis viários, pontes e outras obras similares, tirando o tráfego pesado da zona urbana. "Aqui se quer inverter. É lamentável que a própria Prefeitura parece estar se esquivando da discussão", afirmou o estudante, morador do bairro das Pedrinhas e que, como disse, "todos os dias enfrento um trânsito desarrumado e pesado, e que certamente vai ficar pior se a ponte for lá onde o doutor Miguel de Souza anunciou".
Fonte: Ascom
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