Segunda-feira, 4 de dezembro de 2006 - 20h33
O presidente do Sindicato do Grupo Fisco de Rondônia, Waldemir Andrade
Moura, manifestou preocupação quanto à estratégia que está sendo utilizada
com o objetivo de ampliar o teto salarial dos auditores fiscais do estado.
"Tomamos conhecimentos de que alguns auditores fiscais tentam desatrelar a
UPF como referencial para os cálculos da produtividade dos integrantes do
Grupo TAF, a fim de permitir a ampliação do teto salarial dos mesmos.
Nossa preocupação diz respeito ao fato de que essa decisão pode beneficiar
esses auditores, mas vai prejudicar outras categorias que também fazem
parte do setor de arrecadação tributária estadual", disse Waldemir Moura.
"Uma coisa é pleitear aumento do teto salarial de uma categoria, outra é
usar de estratégias para que isso ocorra através da redução dos ganhos de
outra categoria. Este procedimento não é apenas imoral como injusta",
criticou o presidente do Sindifisco. Segundo Waldemir Andrade Moura, os
servidores do Grupo TAF recebem a produtividade como resultado de empenho
e dedicação às suas atividades, significando direito e mérito que não
podem ser, de forma alguma, eliminados. "Qualquer decisão que venha mudar
a Lei 1052/2002, sem a participação dos técnicos tributários e auxiliares
de serviços fiscais, é um procedimento imoral", completou o sindicalista.
Fonte: Chagas Pereira
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