Quinta-feira, 27 de agosto de 2009 - 08h33
O cenário político do Estado de Rondônia está com novas perspectivas, e dentro deste processo o Partido Progressista (PP) é que mais tem avançado. As origens do partido estão ligadas diretamente ao processo de redemocratização do Brasil, contudo identificou e registrou sua sigla em 2003, quando deixou de ser Partido Progressista Brasileiro (PPB) para se tornar Partido Progressista (PP).
Em Rondônia, atualmente o estado mais visado dentro do país, a expressão do partido não se compara com qualquer outro partido, pois atualmente o Governador do Estado, Ivo Cassol, é filiado ao PP e é uma das principais peças no desenvolvimento de Rondônia e da região Norte. O governador vem conduzindo com muita responsabilidade o cargo que ocupa e vem multiplicando os parceiros dentro de sua administração.
Ivo é um dos candidatos mais cotados para ser o presidente do PP. Na semana passada, o Governador, assim como os representantes do partido comemorou a filiação de uma nova força a família progressista, o empresário Fernando Prado. Na oportunidade Ivo parabenizou os novos filiados e explicou um pouco as estratégias para a eleição de 2010.
Atualmente o Partido Progressista tem um currículo invejável.
Dois governadores, e dois vices. Um senador, mais de 30 deputados federais, dirige mais de 500 prefeituras em todo o pais e tem mais de 5 mil vereadores eleitos. De acordo com fontes extra-oficiais de dentro do partido a meta local é dobrar o número de filiados do partido até meados de outubro.
História
As origens do Partido Progressista (PP) estão ligadas ao processo de redemocratização do Brasil e à eleição de Tancredo Neves e José Sarney, presidente e vice-presidente da República, pelo Colégio Eleitoral em janeiro de 1985.
Em 1993, o PDS funde-se com o Partido Democrata Cristão (criado em 1988) e nasce o Partido Progressista Reformador (PPR). O reagrupamento de forças estaduais de perfil moderado e conservador, porém, teria prosseguimento. Em 1995, o Partido Progressista Reformador promovia nova fusão, agora com o Partido Progressista (PP), legenda criada no ano anterior, também por agregação de outras forças partidárias. Nascia, então, o Partido Progressista Brasileiro (PPB), desde logo comprometido com o apoio ao Plano Real, ao governo Fernando Henrique Cardoso e à estabilização econômica do Brasil.
Findo o governo Cardoso e completado mais esse ciclo na vida política do país, a Convenção Nacional do PPB, buscando inspiração nas transformações políticas internacionais, decide, em 4 de abril de 2003, retirar da sigla PPB o "B", ficando apenas PP.
Fonte: Antônia Lima
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