Quarta-feira, 3 de março de 2010 - 17h46
MPF está encaminhando ofício à prefeitura solicitando informações sobre a freqüência dos ônibus, principalmente à noite. Além da superlotação dos coletivos, os alunos reclamam que o último ônibus sai antes do horário final das aulas
Amanhã (quinta-feira, dia 4), uma equipe do Ministério Público Federal (MPF) fará nova inspeção no campus da Universidade Federal de Rondônia (Unir). O objetivo é verificar se a Universidade cumpriu as providências pedidas pelo MPF na última segunda-feira, quando houve uma primeira inspeção. Naquela ocasião, o procurador regional dos direitos do cidadão, Ercias Rodrigues de Sousa, esteve no campus para verificar as instalações, colher relatos de alunos e conversar com os administradores locais.
A universidade se dispôs a fazer uma limpeza emergencial em alguns pontos em que o mato estava alto, cobrir as caixas de escoamento de água que estavam abertas, fazer uma passarela de acesso em um estacionamento ao lado do prédio da faculdade de Medicina e também limpar a área próxima.
Durante a inspeção, o procurador da República conversou com alunos e eles reclamaram da água em apenas dois pontos da universidade e também da falta de limpeza dos recipientes. No momento da inspeção, não foi detectada impureza na água. A administração do campus informou que os bebedouros estão em número reduzido porque houve uma determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para que um novo sistema seja implantado. A adequação dos bebedouros ainda será feita.
O Diretório Central dos Estudantes relatou ao procurador a insuficiência no número de professores e bibliografia disponível na biblioteca do campus. O representante do MPF solicitou aos alunos que informassem os cursos com falta de professores e os livros faltantes para que seja verificada a possibilidade de adequação. O MPF pretende verificar a situação junto à Pro-reitoria de Graduação.
Vários problemas de acessibilidade foram detectados nos prédios da universidade. O MPF encaminhará um relatório com fotos dos locais onde há necessidade de colocação de rampas para cadeirantes e pessoas que têm mobilidade reduzida.
O MPF está encaminhando ofício à prefeitura solicitando informações sobre a freqüência dos ônibus, principalmente à noite. Além da superlotação dos coletivos, os alunos reclamam que o último ônibus sai antes do horário final das aulas. Durante a inspeção, constatou-se também que um trecho da BR-364, próximo ao campus, está com problemas de escoamento de água de chuva. Segundo relatos de funcionários, professores e alunos, a pista fica com muita água e tem causado acidentes. O MPF está enviando ofício ao Dnit, pedindo solução técnica do problema em 30 dias.
Fonte: MPF/RO
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