Quinta-feira, 10 de maio de 2012 - 05h02
Na cidade de Cacoal os funcionários do Hospital de Cacoal e Fhemeron realizaram uma passeata pacifica no centro da cidade. Centenas de servidores participaram e realizaram este protesto contra o caos instalado na saúde do estado e falta de colaboração do Governador Confúcio Moura, para resolver os problemas e valorizar os servidores.
Na passeata, participaram o presidente do Sindsaúde Caio Marin e os diretores do Sindsaúde Golbery da Paixão e Roberto Ferreira, segundo o sindicalistas a manifestação foi positiva, a greve neste momento esta adquirindo mais força.
“Não iremos ceder as pressões do Governador, nossa greve é justa, pois queremos valorização profissional”, diz Caio Marin.
Na capital o clima foi outro, no período da manhã o presidente da Assembleia Legislativa havia marcado uma reunião com os lideres sindicais do Sindsaúde, Simero, Sinderon e os representantes da comissão de greve.
Na abertura da reunião, o deputado Hermínio Coelho disse ser necessário total transparência da Secretaria Estadual de Saúde, pois esperava-se uma economia de gastos, após os escândalos apontados na Secretaria de Saúde através da Operação Termópilas da Polícia Federal. Ele cobrou o urgente envio do PCCR da Saúde à Assembleia Legislativa.
O presidente da ALE destacou que esta a favor da categoria, lembrando também que foi líder sindical e que sem luta não há vitória.
Na oportunidade, foi entregue para o deputado Hermínio cópia do PCCR aprovado no CES. Participaram da reunião de negociação diversos parlamentares.
Os grevistas apresentaram varias proposta para analise do Governo do Estado, mas o ponto primordial da negociação é a revisão do PCCR, as negociações não avançaram, pois a Equipe do Governo, não apresentou nenhuma alteração quanto ao envio do PCCR para ALE.
O Governo fez apenas uma nova proposta: aumento salarial de apenas 5% e mais 1% a cada mês a partir de janeiro até junho de 2013. Os representantes dos grevistas levaram a proposta do Governo para apreciação no plenário da ALE, e por unanimidade rejeitaram a proposta e o movimento grevista continua.
No decorrer da reunião o Promotor Hildon Chaves, da Promotoria de Justiça da Saúde, recebeu uma ligação da Promotora Emilia, relatando que os plantonistas não estavam querendo aceitar uma criança para UTI pediátrica, o mesmo deixou o celular em viva voz para os presentes escutar o relato da promotora Emilia, após a narração do fato, o promotor de Justiça, falou que iria dar voz de prisão para o enfermeiro e médico do plantão e gerencia de enfermagem. De imediato, o Diretor do Sindsaúde Jerrimar Montenegro, ligou para o gerente de enfermagem do HB, perguntando a real situação colocando o celular em viva voz. O Gerente de Enfermagem Roberto Dilaminte confirmou que tinham duas vagas, uma vaga foi cedida para o Hospital Infantil, informou que a equipe está desfalcada e não havia liberado ninguém para participar da greve, ou seja, a equipe estava completa 100%.
O clima ficou tenso, foi verificado por todos presentes que o Governo esta usando de subterfúgio para prejudicar todo o movimento de greve.
“A criança foi recebida pelo plantonista sem qualquer intervenção da justiça, nós preservamos a vida de quem precisa, não vamos ser negligente ou cometer qualquer atrocidade com ninguém”, destacou Dr. Rodrigo Almeida.
A reunião e negociações foram suspensas. A comissão de greve decidiu que não irá sentar mais com o chefe da casa civil e Secretário de Saúde e que as negociações seriam diretamente com o Governador do Confúcio, deputados estaduais e Promotoria de Justiça.
Fonte: Isac
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