Quarta-feira, 30 de setembro de 2009 - 16h11
A proposta foi discutida com o senador Valdir Raupp e animou segmentos da indústria e comércio
Empresários associados ao Pool de Empresas de Rondônia e convidados estiveram reunidos, na noite desta última segunda-feira, 28, na sede campestre da entidade, para mais uma assembléia geral ordinária, desta vez organizada para tratar de um assunto que desperta o interesse de toda a sociedade: a criação de uma Zona Franca em Porto Velho.
Atendendo o convite do atual presidente do Pool de Empresas, Valdeci Cavalcante Machado, o senador Valdir Raupp, garantiu não medir esforços para que a ALC - Área de Livre Comércio - seja uma realidade na capital, mas salientou que a causa determina o empenho de todos, especialmente das autoridades do Estado. “Mesmo com a crise que assolou o país este ano, Rondônia manteve-se firme como um dos Estados brasileiros que cresce acima da média nacional. Muitos empreendimentos estão se firmando e trazendo o desenvolvimento, por isso a união política e empresarial deve existir na luta por esta conquista”, afirmou Raupp.
No o Acre, uma medida provisória já sugere a concessão do benefício para a capital, Rio Branco. De acordo com a Associação Comercial de Rondônia (ACR), a medida deve alterar a Lei nº 8.7857, de 8 de março de 1994, e assim estabelecer a criação da ALC que cobrirá quatro municípios de fronteira: Epitaciolândia, Xapuri, Cruzeiro do Sul e Rio Branco. Portanto, o receio dos empresários rondonienses é que o Estado torne-se apenas corredor dos produtos que chegam ao Acre e Amazonas, os quais recebem incentivos sobre impostos federais.
Em Rondônia, a frente empresarial “Pró-Rondônia” encabeça o movimento que ganha forças com a adesão de empresas e instituições públicas e privadas. Segundo Valdeci Machado, a reunião com Raupp foi proposta como meio de buscar força em Brasília, para que a ALC seja conquistada. “Uma zona franca em Porto Velho é um instrumento poderoso de desenvolvimento. Grandes seriam as vantagens para empresas não só da capital, mas de todo o estado e para a sociedade como um todo”, finalizou Machado.
Foi colocada também em questão a possibilidade de, após a implantação de uma ALC em Porto Velho - o município fronteiriço de Guajará-Mirim - único de Rondônia a contar com benefício alfandegário e fiscal, ficar prejudicado. Assim, ficou acordado que será criada uma comissão de associados do Pool de Empresas para buscar o apoio de mais parlamentares da bancada federal de Rondônia, Assembléia Legislativa e Governo do Estado, visando uma solução compensatória ao município de Guajará-Mirim.
Fonte: Ascom
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