Domingo, 25 de outubro de 2020 - 12h15
A oportunidade de dirigir os destinos de Porto Velho é um
sonho que comecei a acalentar em 2016 e não mais deixei. Lembro-me de que
àquela época fizemos mais de 300 reuniões com moradores e espero que você, que
teve a oportunidade de participar, recorde-se de nossos sonhos, expectativas e
projetos. Aí então você poderá comparar para perceber que tudo aquilo que
discutimos e debatemos, todas as dificuldades, problemas, anseios e reclamações
daquela época permanecem até hoje sem solução. Mais grave é observar que a
situação ficou ainda pior, não apenas, embora também, em função da pandemia. Que
muito daquilo que havia sido conquistado para benefício da população foi
abandonado e sucateado.
Saí daquela eleição com a responsabilidade de oferecer alguma
resposta àquelas 35 mil pessoas que depositaram em meu nome sua confiança e seu
voto. Por isso, longe de me apequenar com os resultados, me senti engrandecido,
enobrecido, e estimulado a adquirir mais experiência e aprendizado, para voltar
à disputa, em nova oportunidade, para colocar em prática a capacidade de
construir juntos uma cidade que pertença a todos. E que todos dela tenham
orgulho de pertencer. Pertencimento, aliás, é o que Porto Velho espera de cada
cidadão, especialmente daquele a quem é dado o direito e a grave
responsabilidade de gerir os destinos de todos.
Mas isso tem um custo elevado. Exige dedicação exclusiva. Não
dá para administrar a cidade à distância, em “home office”, no aconchego do lar.
O prefeito tem a obrigação de estar junto à comunidade - e a seu serviço - em
tempo integral, sem direito a três meses de férias e recesso a cada ano. O
prefeito tem que viver com a comunidade os problemas que a afligem. Somente
assim poderá encontrar as soluções que a comunidade espera, com a eficiência e
a urgência que comunidade exige. Quem acredita ser possível administrar de
longe, pela internet, uma cidade do tamanho de Porto Velho está cometendo um
grave erro e uma imperdoável falta de respeito para com a população. Deveria
ter vergonha por tamanha exibição de arrogância e procurar outro emprego.
O prefeito tem que demonstrar empatia e pertencimento. Tem
que angustiar-se com as angústias da população, sentir as dores que doem no
povo. Só quem sente de perto a tristeza de um pai que vê o filho privado da
escola por três anos, pela falta de transporte escolar, pode ter noção do
absurdo, do verdadeiro crime praticado contra considerável parcela da
população, justamente dos setores mais vulneráveis da sociedade. Isso a
internet não mostra. Não dá para sentir essa dor na praia, com a família.
Quando atendi ao chamado de meu partido, o MDB, e do meu coração de filho de
Porto Velho, para novamente me candidatar, eu sabia do desafio e do
comprometimento que teria que enfrentar junto com a minha família. Tenho a certeza
de que não haveremos de nos arrepender pela oportunidade de retribuir, com
trabalho, dedicação e muito amor por esta cidade, à confiança que em meu nome
terá sido depositada em cada voto. Quero ser o melhor prefeito que esta cidade
já conheceu.
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