Terça-feira, 2 de março de 2010 - 17h26
Os trabalhadores em educação do Estado realizam assembléias em todas as Regionais do Sintero nesta segunda-feira, dia 08/03, e podem paralisar as atividades caso não haja uma resposta do governo estadual à pauta de reivindicação da categoria.
A campanha salarial 2010 dos profissionais da educação começou ainda em dezembro de 2009 quando o Sintero protocolou no gabinete do governador Ivo Cassol e no gabinete da secretária de Estado da Educação, Marli Caúla, a pauta de reivindicação discutida e aprovada pela categoria em assembléia.
A presidente do Sintero, Claudir Mata, disse que, diante da falta de resposta do governo, já foram enviados dois ofícios cobrando um posicionamento. O último ofício encaminhado pelo Sintero também teve cópias endereçadas a todos os deputados estaduais, contendo um relato da situação crítica em que se encontra a educação no Estado.
Em assembléia estadual realizada em fevereiro por ocasião do início do ano letivo, os trabalhadores em educação demonstraram revolta com a falta de política salarial no governo do Estado e com a falta de valorização da categoria.
A principal reclamação é salarial, já que segundo o Sintero o governo vem priorizando outras categorias, especialmente as que têm os salários mais altos e os detentores de cargos comissionados, contratados sem concurso público.
De acordo com o Sintero, as perdas passam de 20% só no atual governo. No início do atual governo o professor ganhava 7 salários mínimos. Agora não chega a 3. O pessoal administrativo recebia 3 salários mínimos. Hoje ganha 1 salário mínimo.
A secretária de Educação prometeu reajuste de 4% em dezembro e gratificação para professor em sala de aula. Não cumpriu. Prometeu gratificação para professor em sala de aula. Não cumpriu.
O governador prometeu aumento com a aprovação da transposição. Não cumpriu. Prometeu pagamento do precatório da ação do salário mínimo orçado para 2009. Não cumpriu. Prometeu aumento com a aprovação da transposição. Não cumpriu.
A direção do Sintero diz que a defasagem salarial da educação pode ser verificada em uma comparação com os demais estados. Quanto Ivo Cassol tomou posse para o primeiro mandato como governador a educação tinha o terceiro melhor salário do país. Hoje está entre os piores.
Nesse período a arrecadação do estado cresceu 250% e o governador diz que o Estado não tem recursos para valorizar os servidores. Mesmo assim criou centenas de novos cargos comissionados para contratação sem concurso.
Fonte; Ascom
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