Segunda-feira, 1 de junho de 2009 - 15h41
A Associação Comercial de Rondônia assumiu de vez a defesa da mudança de local para construção da ponte sobre o Rio Madeira ligando à BR-319. Durante audiência pública realizada no sábado (30-05) à tarde no Hotel Rondon, o presidente da entidade que congrega o comércio de Rondônia se manifestou contra a construção da ponte no bairro da Balsa (mesmo local de atracação da balsa) em função dos transtornos que será para Porto Velho ter duas rodovias federais cortando sua área urbana.
O presidente da ACR, Vanderlei Oriani, cita números catalogados pela Polícia Rodoviária Federal demonstrando os altos índices de acidentes de trânsito no trecho que vai do trevo do Roque até a Balsa. Segundo a PRF é o trecho de rodovia urbano mais perigoso do Brasil, com a maior incidência de trânsito com vítimas fatais. Oriani lembrou o acidente envolvendo uma carreta que esmagou um ciclista na noite de quinta-feira, na Avenida Migrantes, bairro Costa e Silva.
Mesmo que fosse uma única vida humana, como a desse trabalhador que foi esmagado por uma carreta já seria motivo suficiente para questionarmos a manutenção dessa rodovia federal dentro da cidade e, para piorar concordar com a construção dessa ponte onde estão querendo construir, anotou o líder empresarial. Vanderlei disse que o momento para se fazer alterações no projeto é agora. A proposta da Associação é que se desenvolva o projeto para construção da ponte junto com o da construção do anel viário, que sairia a partir de um ponto entre candeias e a comunidade das Irmãs Marcelinas para ligar ao Madeira na altura do Porto Chuelo ou Aliança.
A proposta da Associação Comercial de Rondônia, explica seu presidente, não é contra a construção da ponte. Muito pelo contrário, afirma Vanderlei, acrescentando que somos favorável à construção da ponte e do anel viário, porque estamos pensando Porto Velho para o futuro, e não é justo resolvermos o problema da travessia de quem necessita acessar a margem direita do Madeira e criar inúmeros outros problemas para os cerca de 500 mil habitantes que vivem aqui desse lado, afirma Oriani, se referindo a área urbana de Porto Velho.
A audiência pública realizada no Hotel Rondônia aconteceu por iniciativa do deputado federal Lindomar Garçom e reuniu cerca de 200 pessoas, além de representante do Tribunal de Contas da União, que acusou superfaturamento no edital de licitação da obra e do Denit. Vanderlei acredita que na correção revisão que deverá ser feita no projeto dá para incluir a possibilidade de mudança de local para construção da ponte e, os valores a mais constatados pelo TCU podem ser direcionados para a construção do anel viário.
Fonte: Carlos Araújo MTe 162-RO
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