Sexta-feira, 22 de maio de 2009 - 14h47
A Associação Comercial de Rondônia vaie estar presente, e levar proposta definida pela entidade, na audiência pública marcada para a semana que vem com o DNITT, quando os temas em debate serão o anel viário, a construção da ponte e a do novo porto da capital rondoniense.
"Nossa proposta é simples e, pelo que se pode observar, vem recebendo apoio de todos os segmentos que querem Porto Velho efetivamente desenvolvida", disse o presidente da ACR, empresário Vanderlei Oriani.
"Estamos ouvindo segmentos os mais diversos da população porto-velhense e a opinião geral é de que seja construído um anel viário que se desloque a partir da BR-364 à altura do hospital das Marcelinas e chegue até o Rio Madeira, sem passar dentro da zona urbana da capital e que lá sejam construídos o porto e a ponte", disse o líder empresarial.
Para Vanderlei Oriani, construir uma ponte sobre o Rio Madeira na região do bairro da Balsa, onde aporta a balsa de travessia dos dois lados da BR-364 será "um retrocesso altamente prejudicial para Porto Velho e, por isso, a população tem se manifestado contra".
"Não se trata apenas do bairro da Balsa, mas de um problema que afeta toda a capital. Hoje, muitas dificuldades que se tem para circular, em qualquer tipo de transporte ou à pé são geradas pela federalização da avenida Jorge Teixeira, o que leva a que centenas de caminhões e outros veículos pesados se misturem naquela via e na Migrantes com bicicletas, carros pequenos e motos usados pelos moradores".
Oriani explica, citando números fornecidos pela Polícia Rodoviária Federal, que a tendência é ficar pior, "especialmente com a chegada da safra de soja, quando se formam filas imensas de carretas, interferindo diretamente no dia-a-dia da cidade, aumentando riscos e tornando muito mais caro o tráfego urbano".
Ele destaca que, com a construção do anel viário onde a ACR propõe e da ponte 8 quilômetros rio abaixo em relação ao local atual de atracação da balsa, "outro bairro que vai ser beneficiado será o Nacional, onde são constantes protestos de moradores que se sentem ameaçados pela passagem constante dos carros-tanques e das carretas, oriundas ou em demanda, de portos de empresas instaladas naquela área".
"Vamos à audiência pública com argumentos que, tenho certeza, deverão mostrar aos responsáveis da obra a necessidade de alterar o planejamento atual e de oferecer a Porto Velho uma obra nova, o anel rodoviário, que irá gerar muitos benefícios para a qualidade de vida do porto-velhense", finalizou o presidente da ACR.
Fonte: Ascom
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