Domingo, 11 de março de 2018 - 12h04
247 – O ministro da Justiça, Torquato Jardim, defende a tese de que Michel Temer não pode ter seu sigilo bancário quebrado, em razão do cargo que ocupa e que foi usurpado da presidente legítima e honesta Dilma Rousseff. "Não se fez isso com nenhum presidente até hoje. É preciso termos conhecimento claro e objetivo das razões que levam à quebra do sigilo –mas somente do período em que ele está no cargo. Caso contrário, cria suspeita contra o cargo de presidente. Não é sobre apenas a pessoa, mas a incolumidade da função", disse ele, em entrevista a Gustavo Uribe e Letícia Casado.
Temer já foi denunciado por corrupção e comando de quadrilha, além de estar sendo investigado por propinas nos portos. "Ele tem funções essenciais de chefe de Estado que ficam prejudicadas com essa suspeita não fundamentada. O Brasil nas próximas três ou quatro semanas, liderando o Mercosul, deve talvez fechar acordo comercial com a União Europeia. No auge de uma negociação, sai uma notícia de impacto comercial. É obvio que há prejuízo", afirma.
No poder graças ao golpe de 2016, que rebaixou o Brasil ao status de república bananeira e já é estudado em mais de vinte universidades, Temer é o governante mais impopular do mundo, com apenas 4% de aprovação, em razão da sua ilegitimidade no cargo, do desemprego recorde e das acusações recorrentes de corrupção.
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