Sexta-feira, 9 de março de 2018 - 22h07
SP 247 - O PSB, que apoiou o golpe contra Dilma Rousseff, agora fechou as portas para o presidenciável e governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, de um partido, o PSDB, que também apoiu a renúncia sem crime de responsabilidade da petista. Os pessebistas são contra a vontade do maior aliado do tucano no PSB, o vice-governador paulista Márcio França, que passa a estreitar laços com outros pré-candidatos à presidência da República, como o senador Álvaro Dias, do Podemos.
Segundo o vice do executivo paulista, as articulações não sinalizam uma traição ao “padrinho” tucano, mas admitiu o desconforto com a decisão do seu partido. “Vamos fazer de um jeito que diminua o constrangimento”, disse França à piauí.
O PSB aprovou no último fim de semana uma resolução dizendo que não apoiará candidato a presidente que defenda as reformas da Previdência e trabalhista ou as privatizações da Eletrobras e da Petrobras.
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