Quinta-feira, 29 de março de 2018 - 09h25
247 - O clima é de apreensão no Palácio do Planalto após a Polícia Federal deflagra a operação Skala, que prendeu amigos e ex-assessores de Michel Temer. Segundo assessores próximos a Temer a operação foi "absurda" e tende a criar obstáculos à possível campanha de reeleição do emedebista à Presidência. Temer possui apenas 1% das intenções de voto, segundo as pesquisas eleitorais.
A Operação Skala, deflagrada nesta quinta-feira (29), prendeu o advogado José Yunes, apontado como operador de propinas pagas a Temer, do coronel aposentado João Batista Lima Filho, apontado como laranja do emedebista, e do dono da Rodrimar, do empresário Antônio Celso Grecco, suspeito de pagar propina a Temer visando benefícios por meio do chamado decreto dos portos, e do ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi (MDB-SP).
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