Quarta-feira, 30 de maio de 2018 - 07h05
247 – O patético gerenciamento da greve pelo governo moribundo de Michel Temer vai deixando uma herança de problemas inédita. Um dos produtos mais básicos para o cidadão está prestes a desaparecer das gôndolas de supermercado: o papel higiênico.
“Sorte ou azar. Seu supermercado preferido ou aquele do lado da sua casa pode não ser o melhor para fazer compras nesses dias de paralisação de caminhoneiros. Ou pode. Questão de sorte ou azar. Sorte. Você se dirige ao Santa Luzia, meca gourmet nos Jardins, na zona oeste de São Paulo. Está quase tudo lá. Alimentos kosher, geleias St. Dalfour, patês Roger Vidal, Bottarga, Green Label, caviar.
Falta mamão formosa e patinho, veja só. O super estava lotado nesta terça-feira (29) e os clientes podiam comprar perecíveis como alface e tomates orgânicos e não orgânicos, em bandejas com legumes e verduras lavadas ou não lavadas. Azar. O Pão de Açúcar da rua Maranhão, em Higienópolis, região central, estava uma tristeza. Nem um litro de leite (os funcionários mesmo tomaram apenas café puro no lanche). Uma dúzia de saquinhos de arroz escondidos no fundo de uma prateleira.”
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