Terça-feira, 20 de março de 2018 - 16h18
247 - Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) disseram nesta terça-feira (20) que não foram convidados para a reunião a portas fechadas em que seria discutida a prisão após condenação em segunda instância, conforme anunciou a presidente da Corte, Cármen Lúcia, em entrevista à Rádio Itatiaia, de Minas, nesta segunda. Segundo Cármen Lúcia, o encontro foi solicitado pelo decano, Celso de Mello.
"O que tem de concreto é que o ministro Celso de Mello me disse que seria conveniente nós conversarmos. Não é nem reunião formal, não fui eu que convoquei, mas é comum a conversa acontecer", disse a ministra.
Os ministros Marco Aurélio e Luís Roberto Barroso, por exemplo, informaram que não foram convidados para a reunião, ao chegarem nesta tarde para a sessão da Primeira Turma, da qual fazem parte, de acordo com reportagem da Folha. Aurélio afirmou ser é a favor de o STF julgar logo o mérito da questão. "O julgamento do mérito [das ações] é importante para pacificar", disse o ministro.
Assessores da presidente e do ministro Celso de Mello disseram não ter informações sobre a realização ou o cancelamento do encontro.
De acordo com magistrados, Celso de Mello teria sugerido um diálogo antes de o assunto ir ao plenário. O objetivo seria poupar Cármen Lúcia de um possível emparedamento dos colegas.
Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia tem nova diretoria.
Nesta quinta-feira, (07/09) o Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia - (SINSEMPRO) realizou Eleições para a escolha da nova d
O presidente da Fecomércio-RO e Vice-Presidente da CNC, Raniery Araujo Coelho, se manifestou nesta quarta-feira 16.07 sobre a retomada das discussõe
O Governo Federal instituiu nesta terça-feira, 8 de abril, a Portaria Conjunta que institui o Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do