Sexta-feira, 31 de agosto de 2018 - 06h08
247 - O acordo entre o ministro Dias Toffoli, do STF (Supremo Tribunal Federal) e o emedebista Michel Temer para garantir o reajuste salarial de 16,38% aos magistrados em troca do fim do auxílio-moradia terá agora pela frente o auxílio-alimentação. Juízes afirmam que o reajuste de 16,38% não é suficiente querem manter os auxílios.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo explica que "a ação sobre o auxílio-alimentação está na pauta de julgamentos do dia 12 de setembro. Trata-se da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) 4822. Sua análise começou em 2013 e será retomada no voto de Toffoli, que pediu vista naquele ano."
Os acordos intramuros continuam ocorrendo no STF e valendo como uma nota de três reais. O poder judiciário parece estar pressionado por várias instâncias, sendo a mais importante delas a opinião pública. Nas reuniões entre a corte suprema e o governo federal, integrantes do governo federal há uma série de promessas e blefes de parte a parte, truncando todo o processo de reajuste e de revisão de benefícios.
A matéria do jornal ainda destaca que "as entidades sustentam que as perdas salariais acumuladas chegam a 40% por causa da inflação, e que o índice de 16,38% é insuficiente para compensá-las. O pagamento irrestrito do auxílio-moradia a toda a magistratura é feito desde 2014 por força de uma liminar de Fux."
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