Segunda-feira, 9 de outubro de 2017 - 10h28
247 – O colunista Josias de Souza também discorreu sobre o tombo de João Doria no Datafolha e o rotulo como traidor.
"Na campanha municipal, as coisas ficaram fáceis para João Doria. Tão fáceis que ele virou prefeito no primeiro turno apenas repetindo que não era político, que abominava os corruptos do PT e que colocaria todo o seu talento a serviço do povo de São Paulo. Decorridos dez meses, os fatos estragaram a fábula", disse ele.
"Doria tomou tanto gosto pelo personagem que criou que está esquecendo que sua obrigação é ser o prefeito que prometeu. Revela-se um político do pior tipo: traidor. Mete-se em articulações com corruptos antipetistas. E percorre o país espalhando a insinuação de que está disposto a fazer o favor de presidir a República."
(...)
"Empresário, Doria não produz um palito de fósforo. Amigo leal, oferece diariamente a Geraldo Alckmin uma caricatura da sinceridade. Prefeito, sonha com a Presidência. Ético, negocia com qualquer legenda lavajatista que se disponha a recepcionar seus planos oligofrênicos. E ofende a lógica esgrimindo a tese segundo a qual o nome do seu problema é Fernando Haddad."
Leia aqui a íntegra de sua análise.
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