Segunda-feira, 3 de outubro de 2016 - 19h30

247 – A Procuradoria Geral da República, comandada por Rodrigo Janot, pediu pressa ao Supremo Tribunal Federal (STF) na decisão sobre uma denúncia apresentada pelo órgão contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
O Supremo analisa desde 2013 a acusação da PGR de que Renan cometeu peculato, falsidade ideológica e uso de documento falso. A acusação envolve o uso de um lobista de empreiteira para pagar despesas pessoais da jornalista Mônica Veloso, com quem o senador tem uma filha.
A investigação foi instaurada em 2007. Em meados de junho desse ano, o procurador-geral da República requisitou "urgente inclusão do feito na pauta de julgamentos do Plenário do Supremo Tribunal Federal para deliberação acerca do juízo de admissibilidade da acusação", segundo reportagem do site da revista VEJA.
O documento foi enviado ao ministro Luiz Edson Fachin, relator do caso no STF. Em agosto, Fachin decidiu conceder mais prazo para a defesa de Renan se manifestar sobre o caso, pois teria dúvidas sobre quem é o atual advogado do senador. Ao longo do processo, o senador teve 17 advogados.
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