Sexta-feira, 1 de junho de 2018 - 07h58
247 - A crise provocada pela greve dos caminhoneiros contra a política desastrosa de Pedro Parente na Petrobras fez Michel Temer perder defensores até mesmo onde é mais raro ver críticas à gestão federal: entre governadores de partidos aliados.
O partido de Temer tem atualmente cinco governadores. De todos eles, o único a sair em defesa da atuação de Temer durante a crise foi Luiz Fernando Pezão, do Rio, que não será candidato em outubro. Os outros quatro criticaram de forma direta ou parcial a reação federal à greve — o único a não ter respondido aos questionamentos do Globo, o governador de Alagoas, Renan Filho, tem adotado postura oposicionista em relação a Temer, em alinhamento com seu pai, o senador Renan Calheiros.
"Não tivemos nenhuma ajuda do governo federal. Temos um governo central fragilizado e temos um surto de populismo no nosso país. Essa combinação é perigosa. E a gente precisa fazer o exercício de liderança responsável do tempo que estamos vivendo", avalia Hartung.
Além do MDB, há dois partidos da base aliada que possuem governadores e não têm nomes já lançados à disputa presidencial: o PP, que governa o Paraná e Roraima, e o PSD, que administra Rio Grande do Norte e Sergipe.
Leia reportagem do Globo sobre o assunto.
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