O juiz acha que um recurso é uma "patologia a ser varrida". Então resolve ele mesmo "varrer". Ocorre que ele não tem essa competência constitucional, pois ele não foi eleito membro do Congresso Nacional, nem é ministro do Supremo.
Quinta-feira, 5 de abril de 2018 - 20h06
"O juiz acha que um recurso é uma 'patologia a ser varrida'. Então resolve ele mesmo 'varrer'. Ocorre que ele não tem essa competência constitucional, pois ele não foi eleito membro do Congresso Nacional, nem é ministro do Supremo", disse o governador Flavio Dino, do Maranhão, que é também juiz de direito e foi aprovado em primeiro lugar no mesmo concurso prestado por Sergio Moro
247 – "O juiz acha que um recurso é uma 'patologia a ser varrida'. Então resolve ele mesmo 'varrer'. Ocorre que ele não tem essa competência constitucional, pois ele não foi eleito membro do Congresso Nacional, nem é ministro do Supremo", disse o governador Flavio Dino, do Maranhão, que é também juiz de direito e foi aprovado em primeiro lugar no mesmo concurso prestado por Sergio Moro. "Prisão antes mesmo de esgotados recursos em 2ª instância e antes de finalizado o debate constitucional no Supremo só se explica por ansiedade ou parcialidade. Ou os 2 erros simultaneamente", apontou.
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