Terça-feira, 29 de maio de 2018 - 07h04
247 - “Não creio que golpe militar no sentido clássico vá ocorrer, mas não posso descansar sobre isso. Primeiro porque o risco existe. E, se a gente não fizer nada, ele pode ocorrer” disse o ex-chanceler Celso Amorim para o Site Tutaméia.
Celso Amorim prossegue: “se for necessário ter uma conversa com o Alckmin, tem de ter. Como em 1967 ou 1968 se tentou ter a Frente Ampla, que ia do Jango ao Lacerda, era quem defendia a democracia. Com quem defender a democracia, ainda que com concepções um pouquinho diferentes do que significa democracia, é importante manter canais abertos”. Ele defende a união das forças progressistas em torno da luta pela liberdade do presidente Lula e do seu direito de ser candidato. Diz: “Sem perder essa característica, a gente tem de manter canais para assegurar a democracia, porque o risco existe. É real”.
Ministro das relações exteriores do governo Lula e da Defesa no governo Dilma, ele fala da conjuntura política, que ganhou elementos mais dramáticos com o movimento dos caminhoneiros. “Mesmo que seja um golpe militar que não se sustente… mas, gente, uma coisa que dure dois, três meses, pode ser desastrosa para o país, em termos de violência, em termos de vidas humanas. Eu mesmo digo: não creio que golpe militar no sentido clássico vá ocorrer, mas não posso descansar sobre isso. Primeiro porque o risco existe. E, se a gente não fizer nada, ele pode ocorrer.”
Leia a entrevista completa aqui.
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