Quarta-feira, 4 de janeiro de 2023 - 10h00
O ministro da Secretaria de
Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta, disse nesta terça-feira (03/01),
durante a cerimônia de transmissão de cargo, que assume a Pasta com a missão de
frear a propagação de fake news que tomou conta do país nos últimos anos.
“Faremos um trabalho permanente de combate às fake news e à
desinformação. A boa informação é vital para a nossa sociedade. Combater as
fake news não é uma tarefa fácil e não é uma tarefa simples. Temos que fazer
com responsabilidade e com cuidado essa discussão no Brasil”, discursou ele, no
evento realizado no Salão Nobre do Palácio do Planalto.
Outro ponto destacado por Pimenta foi o tratamento que será
dispensado aos profissionais de imprensa nesta gestão. “No governo do
presidente Lula não haverá muros e nem cercadinhos. Não haverá ofensas ou
ameaças. Os jornalistas terão toda a liberdade para exercerem as suas
atividades. Haverá fatos, argumentos”, declarou.
“O caminho a uma imprensa livre e democrática passa pelo acesso
dos jornalistas às fontes. É preciso assegurar que eles possam levantar suas
questões aos representantes do governo federal sem que sejam tomados pelo receio
de serem atacados ou humilhados, simplesmente por cumprirem suas funções”,
afirmou.
O ministro ressaltou ainda que as posições técnicas e científicas
irão se sobrepor às questões ideológicas. “A partir de hoje, a prestação de
serviços e as informações de utilidade pública não serão mais contaminadas com
posicionamentos ideológicos para as tomadas de decisões sobre aquilo que deve
ou não ser veiculado”, ressaltou.
“É fundamental traçar a fronteira que separa questões ideológicas
de temas que devem ser norteados por decisões técnicas ou científicas, de modo
que cada uma dessas vertentes seja eficiente em seus propósitos”, prosseguiu o
ministro, destacando que essa posição terá impactos na Empresa Brasil de
Comunicação (EBC).
“Vamos trabalhar para que a NBR e a TV Brasil voltem a ter papéis
específicos. A NBR voltará a ter sua função de TV governamental e terá como
objetivo comunicar as ações do governo, enquanto a TV Brasil seguirá como uma
TV pública, prezando sempre pela qualidade de seus produtos e das informações
levadas ao país”.
Imagem no exterior
Paulo Pimenta também destacou o desafio que a Secom terá de
recuperar, junto à comunidade internacional, a imagem do Brasil como um país
democrático e aberto às discussões globais. “É preciso que nossos
representantes voltem a conversar com a imprensa estrangeira para fazer com que
o Brasil retome o respeito e protagonismo internacional”, frisou.
“É fundamental que a informação do que fazemos aqui chegue aos
outros países. Só assim o mundo perceberá que o Brasil voltou a ser aquela
nação aberta ao diálogo, pronta para juntar-se às grandes discussões globais
como um parceiro disposto a trabalhar por um planeta mais justo, mais seguro e
mais verde”, continuou.
Ao final do discurso, o ministro ainda ressaltou o papel que a
SECOM terá no processo de união e reconstrução do país. “Mais do que tudo, a
comunicação governamental nesta gestão terá o papel de unir brasileiros e
brasileiras e reconstruir um sentido de nação. Nosso país tem desafios
gigantescos pela frente e é preciso retomar a mensagem de que a única forma de
supera-los é fazermos isso juntos”.
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