Terça-feira, 3 de setembro de 2024 - 17h57
Diversas
atividades alusivas ao polêmico Programa Nuclear Brasileiro serão realizadas
neste Setembro Antinuclear, com o intuito de reforçar a posição das
brasileiras e brasileiros contrários à energia nuclear, já expressa em cartas e
na Petição Pública dirigidas ao Presidente Lula para barrar a conclusão da
usina de Angra 3 e a temerária extensão da vida útil de Angra 1.
O
governo está dividido sobre a conveniência e necessidade de concluir Angra 3
que, segundo o BNDES, consumirá cerca de R$25 bilhões e vai onerar a conta de
luz dos consumidores. É intolerável que investimentos deste porte sejam
direcionados a um programa nuclear recheado de corrupção e tragédias, enquanto
faltam recursos para atender populações que enfrentam eventos extremos gerados
pelas mudanças climáticas e suas consequentes tragédias humanas e ambientais.
A
decisão sobre Angra 3 deve sair este mês. Por isto, neste mês acontecerão
debates e ações, em locais que integram o ciclo nuclear de produção de
eletricidade, como o lançamento de publicações; o impulsionamento do
abaixo-assinado contra a conclusão de Angra 3 e a divulgação de uma série de
artigos abordando as principais encrencas que envolvem a problemática indústria
nuclear brasileira.
As
atividades do Setembro Antinuclear serão iniciadas amanhã, com a publicação, do
artigo Triplicar a energia nuclear até 2050 exigirá um
milagre, e milagres não acontecem de
Farrukh A Chishtie - cientista
atmosférico, climático e de observação
da Terra, lider da Fundação
Sociedade Pacífica, Ciência e Inovação, que
atende comunidades afetadas pelas mudanças
climáticas, guerras e pandemias - e do físico MV Ramana, professor titular em Desarmamento,
Segurança Global e Humana na Universidade da Colombia Britânica. É membro do Grupo
Internacional de Avaliação de Risco Nuclear e da equipe
responsável pelo Relatório Anual sobre o Status da Indústria
Nuclear Mundial
A iniciativa é uma co-promoção da Articulação Antinuclear
Brasileira (AAB), da Articulação Antinuclear do Ceará, Articulação Sertão
Antinuclear (PE), Associação Poços Sustentável, Poços de Caldas (MG),
Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e
Espírito Santo – APOINME, Comitê de Energia Renovável do Semiárido, Sousa
(PB), Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental, Brasília
(DF),
Frente Popular de Luta Antinuclear (Caldas-MG), Frente por uma Nova Politica Energética,
Fórum Mudanças Climáticas e Justiça
Socioambiental - FMCJS, Grupo de Defesa e Promoção
Socioambiental – Germen, Salvador (BA), Núcleo Caetité
do Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental, Caetité (BA), Núcleo
Caldas da AAB e outras entidades.
Por
considerar importante a ampliação deste debate, apresentamos,
abaixo, uma lista de
reportagens tratando do assunto, esperando
contribuir para facilitar o acesso a este tema.
1 http://taniamalheiros-
2 https://asmetro.org.br/
3 https://aepet.org.br/noticia/
4 https://www1.folha.uol.com.br/
5 https://www1.folha.uol.com.br/
6 https://www.gov.br/cnen/pt-br/
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