Quinta-feira, 29 de março de 2018 - 07h18
Por Fernando Brito, editor do Tijolaço
Os jornais não deram, mas recebi a foto (e verifiquei cuidadosamente a sincronia com o vídeo gravado de cima do palanque, num ângulo que não permite ver a cena inteira)onde hoje, na frente do Aeroporto de Curitiba, Jair Bolsonaro simula estar dando um tiro da cabeça de um “Lula” representado por um boneco, como você pode ver acima.
Menos de um dia depois de terem disparado quatro tiros contra os ônibus da caravana do ex-presidente ao Paraná, o gesto não merece outro nome senão o de incitação ao crime.
Tratando-se de alguém que disputa o cargo de Presidente e de alguém que sugere a liberação geral das armas, a cena tem uma simbologia que autoriza a quem quiser achar que aqueles ou novos tiros contra Lula são o resultado da provocação explícita.
A cena se deu diante de ao menos uma centena de seus partidários, que gritavam “República de Curitiba”, expressão que se tornou símbolo da perseguição político-judicial a Lula, mas os jornais – todos presente ao local, não registram nem em imagens, nem no texto.
Ainda que abjeta, a imagem adverte sobre com quem se está lidando: um incitador ao crime.
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