Terça-feira, 28 de agosto de 2018 - 07h22
247 - O acordo mal costurado com os caminhoneiros após o caos provocado pela política de preços suicida de Pedro Parente, ex-diretor da Petrobras, pode chegar a seu termo antes mesmo do esperado. A alta do dólar implode o subsídio de R$ 0,30 por litro e refinarias começam a desenhar o processo de reajuste dos preços. Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo, os efeitos do câmbio já devem ser sentidos pelo consumidor nesta próxima sexta-feira.
A matéria destaca que "uma nova fórmula para o cálculo do preço foi apresentada nesta segunda (27) pela ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis), que atendeu a pleitos do mercado pela inclusão de custos adicionais de armazenagem e transporte do combustível em território brasileiro."
O texto da matéria também relembra como foi o acordo entre governo e caminhoneiros: "o preço de venda do diesel por refinarias e importadoras está congelado desde maio, após acordo para encerrar a paralisação dos caminhoneiros. O governo separou R$ 9,5 bilhões para ressarcir, até o fim deste ano, as empresas que se comprometerem a vender o produto pelo valor estabelecido."
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