Quinta-feira, 8 de março de 2018 - 06h40
247 - Um grupo de criminalistas articula um movimento para convencer a Ordem dos Advogados do Brasil a pedir formalmente à presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, que reabra o debate sobre prisões em segunda instância.
O grupo, que inclui defensores de vários investigados pela Lava Jato, quer dar caráter institucional à iniciativa para tentar desvinculá-la do caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O presidente da OAB, Carlos Lamachia, resiste ao movimento. A entidade é patrocinadora de uma das ações sobre o assunto que estão à espera de julgamento no plenário da corte.
Quem procurou o presidente da OAB para falar sobre a iniciativa teve a impressão de que ele não quer encampar a bandeira por falta de apelo popular. Advogados decidiram pedir uma audiência com Cármen Lúcia, mesmo sem ele.
Na avaliação de um ministro do STF, as pressões que Cármen sofre para pautar a discussão no plenário tendem a recrudescer depois que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região marcar o julgamento dos últimos recursos de Lula, o que deve ocorrer no fim do mês.
Também torna a situação de Cármen incômoda o número crescente de habeas corpus à espera de uma solução para o impasse. Há duas semanas, a segunda turma enviou dois pedidos ao plenário em vez de julgá-los. Na terça (6), Dias Toffoli suspendeu o andamento de dois recursos pelo mesmo motivo.
As informações são da coluna Painel da Folha de S.Paulo.
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