Terça-feira, 17 de junho de 2025 - 15h59

Acatando manifestação do Ministério Público de Rondônia (MPRO), o
Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO) decidiu, na última segunda-feira (16/6),
manter medidas cautelares impostas a um magistrado aposentado compulsoriamente,
investigado no âmbito de ações penais decorrentes das Operações Partialis e
Intocáveis.
As restrições judiciais que se buscava reformar incluem o uso de
tornozeleira eletrônica, atribuição de viagens para o exterior, de manter
contato com investigados pela Justiça e de acesso às dependências do Poder
Judiciário na comarca de Buritis.
A reavaliação foi realizada em cumprimento a uma decisão do Superior
Tribunal de Justiça (STJ), que acolheu o pedido formulado pela defesa do
investigado, determinando o retorno da matéria ao Tribunal Pleno do TJRO para
nova apreciação.
Durante o julgamento, o Ministério Público, representado pelo
Subprocurador-Geral de Justiça Jurídico, Ivanildo de Oliveira, manifestou-se
pela manutenção das medidas, até julgamento de recurso que tramita do STJ,
destacando a imprescindibilidade dessas disposições para garantir a aplicação
da lei penal, bem como para prevenir a ocorrência de novos delitos.
Em sua manifestação, defendeu, por exemplo, a necessidade de manter o
monitoramento eletrônico, ressaltando o risco de evasão por parte do réu caso a
medida fosse revogada.
Após análise dos autos e por decisão unânime, o Tribunal Pleno do TJRO
acolheu a manifestação ministerial e manteve integralmente as medidas
cautelares impostas, rejeitando os argumentos apresentados pela defesa.
O ex-magistrado é réu em ações penais decorrentes de duas operações
deflagradas em Rondônia, que investiga a suposta prática dos crimes de
favorecimento, vendas de sentença, extorsão, falsidade ideológica e lavagem de
dinheiro.
O investigado foi aposentado compulsoriamente, por decisão do TJRO, como
desdobramento do caso.
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