Segunda-feira, 26 de maio de 2025 - 16h49
A política atrai. E muito. Atrai pessoas bem-intencionadas,
que entram na disputa com o propósito de trabalhar pelo bem-estar do povo e
exercerem seus mandatos com honestidade, competência, transparência e,
principalmente, respeito à população. Gente que acredita, com sua nobreza de
caráter, poder mudar as regras do velho jogo da politicagem, com seus vícios e
mazelas, escândalos e casos de corrupção, mas, logo, descobre que estava
enganada.
Por outro lado, a política também atrai pessoas de má índole,
verdadeiros abutres, sedentos por carne necrosada, movidos, exclusivamente,
pela cartilha da ambição, da deslealdade, da corrupção e do cinismo mais
deslavado, que usam o mandato não com a intenção de defender os interesses da
população, como seria lícito esperar, mas, sim, para saquearem o erário e
desfrutarem das mordomias que a função oferece.
Quando são apanhados com as mãos sujas no dinheiro público,
contratam profissionais especializados e experientes que recorrem a estratégias
de defesa e argumentos jurídicos para contestarem as acusações, atenuar a
gravidade do crime, ou, então, empurrar o processo até a prescrição, não se
importando com o fato de que a maioria da sociedade está vendo e repudiando.
Alguns não conseguiriam passar incólumes pela frente de uma delegacia de
polícia. São os chamados “costas quentes”. Isso porque, dificilmente são presos
e, quando acontece, não passam muito tempo atrás das grades. Logo, ganham a
liberdade, e voltam à “cena do crime”, abroquelados na certeza da impunidade
reinante.
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