Segunda-feira, 13 de outubro de 2025 - 13h12
O Tribunal de Contas de Rondônia (TCERO) tem realizado ações
com a finalidade de conscientizar e orientar gestores da coisa pública e
agentes políticos sobre a correta aplicação dos recursos, como manda as normas
vigentes, principalmente quando há troca de mandatos (prefeitos, deputados
estaduais e vereadores).
Paralelo a isso, o Ministério Público de Rondônia (MPRO) está
sempre de portas abertas, atuando em parceria com poderes por meio de
inciativas que visam garantir a ética e a transparência na condução dos
negócios públicos. Excessos de cargos comissionados, servidores fantasmas e
práticas de “rachadinhas” estão na ordem do dia, mas há outros temas tão
relevantes quanto esses.
Pelo jeito, tanto o TCERO quanto o MPRO têm pregado a ouvidos
moucos. Infelizmente, sempre aparece alguém disposto a colocar em funcionamento
a velha máquina da esperteza, achando que vai conseguir enganar promotores
experientes, com anos e anos de janela, dotados de extraordinária capacidade
olfativa, capaz de sentir o odor desagradável de malandragem a quilômetros de
distância.
Não faz muito tempo, o MPRO, por meio da 7ª. Promotoria de
Justiça, cobrou explicações da Câmara Municipal de Porto Velho sobre possíveis
servidores fantasmas e eventual prática de “rachadinha”. Aos acusados de hoje,
contudo, dou-lhes o benefício da dúvida. Afinal, não é justo apontar o dedo na
direção ninguém precipitadamente, porém, há uma exigência pública de que as
investigações sejam feitas com rigor e, se ficar comprovado que houve má-fé, os
responsáveis precisam ser exemplarmente punidos.
As pessoas que moram em Porto Velho merecem mais respeito e
esperam que a atitude dos que assumem funções no espaço do público não se torne
pequena, como se tem visto, com as devidas exceções. Há, de parte de homens e
de mulheres desta cidade exigências maiores que esperam ver assumidas, de
maneira responsável, por quem administra e legisla em nome dos interesses do
povo. O sentimento popular experimentado diante de episódios dessa natureza é o
da vergonha.
Rondônia merece mais, muito mais...!
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