Quarta-feira, 30 de abril de 2025 - 14h36
Carlos Lupi, o ministro da previdência social do governo
Lula, é um mentiroso. E, o que é pior, mente, descaradamente, sem nenhum
constrangimento. Isso porque Lupi acha que todo mundo é gado, que a maioria da
população carrega na testa a expressão imbecil para acreditar em contos de
fadas. Desde que assumiu a pasta da previdência, ele sabia que aposentados e
pensionistas, em sua maioria pessoas humildes, que ganham um salário mínimo,
estavam sendo roubadas por espertalhões disfarçados de representantes de
empresas de seguro, mas não mexeu um dedo para impedir que os gatunos
continuassem metendo suas mãos sujas no dinheiro dos idosos.
Em duas ocasiões, Lupi foi alertado por uma conselheira do
Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) de que os velhinhos estavam
sendo lesados por entidades de fachadas, mas preferiu continuar empurrando o
caso com o barrigão. Ignorou os clamores dos idosos refletidos nos avisos da
conselheira, que, diga-se de passagem, foram registrados em ata do Conselho.
Julgou que a picaretagem acabaria na vala comum do esquecimento, como a maioria
das patifarias que aconteceu no Brasil, mas caiu do cavalo.
Lupi é cínico, desumano e cruel. Prometeu analisar a denúncia
da conselheira, mas só enrolou, até o escândalo ganhar as principais páginas da
imprensa, quando, então, apresentou sua versão mambembe do episódio,
completamente dissociada dos fatos apurados pela Polícia Federal e Controladoria
Geral da União, e divulgados na mídia. Em audiência, na Comissão de
Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família, da Câmara
dos Deputados, Lupi disse que o escândalo foi descoberto graças à atuação da PF
e da CGU, órgãos do governo Lula. É justo atribuir o mérito da operação à PF e
à CGU, mas Lupi exagerou na dose, pois ambos (PF e CGU) são órgãos de estado,
não de governo. Não estão, portanto, vinculados a essa ou aquela administração,
a esse ou aquele partido, uma vez que são instituições permanentes, com
autonomia e independência.
Os servidores da PF e da CGU são concursados. Entram no
serviço público pela porta da frente, ao contrário de alguns amigos do peito de
Lupi, que se esgueiram pelas crateras do sinecurismo mais deslavado para
ocuparem postos de mando nos governos, como é o caso de José Avelino Pereira, o
Chinelo, integrante do PDT e suplente no CNPS, nomeado por Lupi. Isso mesmo, por
Carlos Lupi. Segundo a revista Veja,
Chinelo é apontado pela PF como chefe de uma organização criminosa que desviou
recursos de uma prefeitura do interior paulista, em 2019.
Lupi é do tipo que acha que vai passar a eternidade neste
mundo semeando maldades. Ele pode até não ser punido pela justiça dos homens,
mas, com certeza, não escapará da Justiça Divina. Quando ele menos esperar, a
fatura chega. E ela é intransferível. Não adianta pedir para o “companheiro”
pagar.
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