Sexta-feira, 11 de julho de 2025 - 15h24

O dito acima encaixa-se perfeitamente na moldura do atual
governo brasileiro. Aonde quer que vá, onde quer que esteja, o presidente Lula
não se cansa de bradar a democracia tupiniquim, como se o Brasil fosse um
modelo a ser copiado por outras nações, mas, na prática, seguimos na contramão
da história.
Exemplo disso pode ser observado na conduta do próprio
presidente. Recentemente, Lula rechaçou declarações do presidente dos Estados
Unidos, Donald Trump, em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em resposta, o
petista disse que o Brasil é soberano para resolver seus conflitos internos e,
portanto, não aceita interferências estranhas. Não sem antes, porém, exaltar a
democracia brasileira.
Estranhamente, o mesmo presidente que celebra a democracia visita
uma condenada por corrupção e, o que é pior, ainda deixa-se fotografar ao seu
lado segurando um cartão em que pede a liberdade dela, como é o caso da
ex-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, que cumpre sentença de seis anos
em prisão domiciliar, e, de quebra, está impedida de ocupar cargos públicos
para o resto da vida, segundo matéria publicada no jornal Folha de São Paulo. E
ainda tem gente que acha esse tipo de comportamento a coisa mais natural do
mundo.
Ainda é o exemplo um dos caminhos mais eficazes para se
educar. A maneira de proceder de alguém serve como modelo para aqueles que
vivem ao seu redor. Como um pai pede ao filho para não fumar se ele próprio
fuma? Uma Nação só é levada a sério e respeitada quando seus governantes vivem,
na prática, aquilo que pregam publicamente, e não o faça o que eu digo, mas não
faça o que eu faço.
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