Sábado, 20 de abril de 2013 - 05h56
Na última quinta-feira, 19, aconteceu a primeira reunião promovida pelo segmento cultural do Estado de Rondônia, juntando artistas plásticos, atores, músicos, mestres da cultura popular, gestores culturais, escritores, colunistas culturais e representantes de instituições civis da área, para juntos, definirem os princípios e objetivos do Manifesto “Revolução Cultural”.
A reunião que aconteceu na Casa de Cultura Ivan Marrocos, em m Porto Velho, foi recheada de depoimentos indignados, relatos e desabafos revoltados, marcando claramente o sentimento de orfandade e total abandono que nutre os produtores e gestores culturais de Rondônia.
As incipientes atitudes públicas por parte do Governo de Rondônia - ou mesmo a total ausência da ação pública nesta esfera de poder – tem levando os artistas e produtores culturais a se mobilizarem em defesa da cultura e do fortalecimento da instituição cultural estadual responsável pela promoção das políticas públicas culturais em Rondônia.
O segmento cultural quer mais compromisso e firmeza por parte do Governador Confúcio Moura, sobretudo forte empenho, para uma gestão mais qualificada no campo da cultura.
Grandes eventos populares e culturais que necessitam da mão pública para serem realizados (Arraial Flor do Maracujá e Duelo na Fronteia) aconteceram em 2012 em clima sofrível e angustiante, por conta da pouca, patética e atrapalhada participação da Secretaria Estadual de Cultura, Esporte e Lazer (SECEL), que ultimamente tem figurado mais nas colunas policiais que nas ações culturais.
O segmento entende que a instituição pública cultural e o segmento cultual não podem ser penalizados, em função da conduta de seus gestores, e que o Governador Confúcio Moura tem que demonstrar mais compromisso para com o artista e o patrimônio cultural de Rondônia.
Segundo fala do Secretário Municipal de Cultura e Turismo de Guajará-Mirim, Ariel Argobe, que participou da reunião, "para se defender mais política pública para cultura, é necessária ocupar praças e ruas, em uma grande manifestação de protesto, coclamando a participação de todos, em favor e defesa de mais e eficientes parcerias culturais entre Estado e municípios".
Fonte: Ariel Argobe
O direito à greve é legítimo no Brasil, quando esgotados todos os meios de negociação e conciliação entre as partes, segundo ensina a Constituição F
O Oceano em nós, concílio do galinheiro dourado e as fronteiras que nos dão
O panenteísmo cristão e a Trindade como fórmula da realidade A relação entre Deus e o mundo é uma das grandes questões da filosofia e da teologia.
A crise na saúde estadual é antiga
Os problemas que envolvem o setor da saúde estadual não são de hoje. Pelo contrário, vem de longe. Em 18 de outubro de 1994, portanto, há 31 anos, m
No Brasil é assim, quando não se quer apurar nada, logo se cria uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Agora não seria diferente. Depois de mu